O maior abalo sísmico desde 1964, que liberou energia equivalente a 37 mil bombas de Hiroshima, ocorreu na Indonésia em 2004 e provocou um Tsunami arrasador. Com uma velocidade de 800 km/h, a tsunami da Indonésia tinha energia suficiente para deixar 1000 lâmpadas de 100 W acesas por 127.314.814 dias initerruptos. Um deslocamento de míseros 20 cm da Placa Indiana foi responsável por uma onda gigante com energia equivalente a 21.000 bombas de Hiroshima.
O termo, formado pela junção das palavras japonesas para “onda” – tsu – e “porto” – nami – descreve uma série de ondas marítimas geradas por qualquer distúrbio brusco que cause um deslocamento vertical em larga escala da água dos oceanos. No último dia 11 desse mês, o Japão foi mais um país vítima dessa onda. O Japão não é um país com um sorte em questão de localização geográfica. São terremotos, tsunamis, furacões (em 2005 foram 10). A simulação acima mostra a propagação da onda tanto no incidente de 2004 quanto nesse último no Japão.
Já o terremoto, de 8.9 na escala Richter só perdeu para o que ocorreu no Haiti no ano passado, de magnitude 9.1. O esquema abaixo explica bem como funciona a escala.
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