terça-feira, outubro 25, 2011

GABARITO OFICIAL DO ENEM É DIVULGADO PELO MEC

http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/10/mec-divulga-gabarito-oficial-do-enem.html

Cadernos de provas do Enem (Foto: G1) 
Cadernos de provas do Enem (Foto: G1)
O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta terça-feira (25), o gabarito oficial da edição 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado neste sábado (22) e domingo (23). Os documentos estão disponíveis para download no site do Enem.
Na segunda-feira (24), o Inep havia divulgado os cadernos de provas utilizados pelos candidatos, divididos por cor.
Cerca de 4 milhões de pessoas fizeram as provas no sábado (22) e no domingo (23). No total, mais de 5,3 milhões de estudantes se inscreveram no exame, mas a abstenção média, segundo o MEC, foi de 26,4%, o que representa mais de 1,4 milhão de candidatos. O número bateu recordes neste ano.
Segundo o edital do Enem, o resultado individual das provas, que inclui a correção e nota da redação, será divulgado em 4 de janeiro de 2012.
Entenda o sistema de pontuação do Enem
O Enem usa um sistema de pontuação diferente dos vestibulares. A correção é feita com base na Teoria da Resposta ao Item (TRI), na qual cada questão tem um valor específico de acordo com seu grau de dificuldade. Isto significa que dois candidatos que tenham acertado o mesmo número de questões do Enem não terão necessariamente a mesma pontuação.
O Enem é composto por quatro provas objetivas (ciências humanas, ciências da natureza, matemática e linguagens), cada uma com 45 questões cada, e mais uma redação.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que organiza o Enem, a TRI reduz as chances de acerto por "chute" das respostas do Enem. Na TRI, o foco é no item, como é chamada cada questão, e não no total de acertos. Aluno que mostra padrão de resposta médio ao longo da prova, se acerta uma questão de padrão mais difícil pode aparecer uma resposta aleatória.
Imagens do primeiro dia de provas do Enem 2011 (Foto: G1) 
Imagens do primeiro dia de provas do Enem 2011 (Foto: G1)
A TRI é o conjunto de modelos que relacionam uma ou mais habilidades com a probabilidade de a pessoa acertar a resposta. Cada item/questão é construído um modelo representado por três parâmetros: a discriminação (que ajuda a diferenciar a habilidade dos alunos), o grau de dificuldade e o acerto casual. Já o vestibular, como da Fuvest, por exemplo, utiliza a Teoria Clássica dos Testes (TCT). Quem acertar mais perguntas, soma mais pontos.
De acordo o sistema usado pelo Inep para cada item/questão é construído um modelo representado por três parâmetros: a discriminação (que ajuda a diferenciar a habilidade dos alunos), o grau de dificuldade e o acerto casual.
A TRI é usada desde 1995 nas provas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que mede o desempenho de estudantes do ensino fundamental e médio. A teoria começou a ser aplicada no Enem em 2009, para garantir a possibilidade de comparação das notas de diversos anos.
Prova bem feita e cansativa
Os professores de cursinho ouvidos pelo G1 consideraram que as provas de ciências da natureza e de ciências humanas, aplicadas no primeiro dia do Enem, no sábado (22), mostrou uma evolução em relação aos anos anteriores. Eles destacaram que as provas de ciências da natureza e de ciências humanas apresentaram temas relevantes e cobrou mais conteúdo em relação a 2010.
Edmilson Motta, coordenador geral do Etapa, disse que o MEC trouxe um Enem mais aprimorado. “Houve uma evolução considerando os exames anteriores”, disse. Para Motta, a prova apresentou um aumento da exigência do conteúdo, mas o maior foco ainda estava no texto, que é parte decisiva do exame. “Sobre o grau de dificuldade não vejo nenhuma grande mudança em relação ao ano passado. É uma prova média que se dificulta mais pela extensão do que pelo nível das questões”, afirmou.
Luis Ricardo Arruda, coordenador geral do Anglo, afirmou que de modo geral, o Enem abordou temas relevantes, mas pecou com imprecisões em questões de biologia. “Em algumas perguntas [como a de número 52, da prova branca] o texto não dialoga com a pergunta, torna-se desnecessário, o que atrapalha o candidato, já que o tempo é um fator relevante.”
Enem - mosaico - dia 2 (Foto: G1) 
Imagens do segundo dia do Enem (Foto: G1)

O segundo dia foi considerado cansativo tanto para os estudantes quanto para os alunos. O exame reuniu 90 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, além da redação.

Simone Ferreira Gonçalves Motta, professora de português do Etapa, afirmou que ao tema da redação - "viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado" - permitiu que o aluno pudesse trabalhar em profundidade com a argumentação. "Não existe nada fácil quando se fala de elaboração de ideias, mas o tema é muito próximo do aluno e isso pode ter facilitado o processo."
Luis Ricardo Arruda, coordenador Anglo, disse que de modo geral a prova estava bem elaborada, porém em literatura, os professores do cursinho reclamaram que a banca se limitou a autores recentes. Em português, segundo ele, o maior problema para os candidatos foi o tempo. "Três minutos foram insuficientes para responder cada questão."

A prova de matemática trouxe muitas questões com gráficos e tabelas para buscar dos alunos a interpretação das imagens apresentadas. Também foram abordadas questões de geometria plana e geometria espacial.

Segundo o professor Felipe Rossi, do cursinho de A a Z, do Rio, as questões mais fáceis da prova de matemática são as relacionadas à conversão de medidas (como, por exemplo, a pergunta sobre o carro em miniatura e a mecânica do pistão), além da questão sobre o guarda-chuva, que pedia apenas o nome da figura geométrica do cone. Errar essas questões simples compromete o resultado final, por causa do sistema de correção do Enem.

CAMISA 3º ANO - ISAAC MUNDO - RIACHO

domingo, outubro 23, 2011

TEXTO PARA 6ª série ISAAC NEWTON!!! Nordeste

Ocupa uma região com cerca de 1.500.000 quilômetros quadrados, o equivalente a 18% do território nacional. Ali vivem cerca de 40 milhões de pessoas, ou 28% da população do país. São 9 estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio grande do norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Não é homogênea, existem áreas mais industrializadas, outras com agricultura tradicional e algumas com menor desenvolvimento. A zona da mata é a mais povoada, industrializada e urbanizada. Ocupa área litorânea que vai do Rio Grande do Norte até a Bahia. O clima é tropical-úmido com temperaturas médias elevadas e chuvas contínuas e abundantes, concentradas de março a junho. A vegetação original era a mata atlântica, hoje quase inexistente. Na zona da mata açucareira predominam os latifúndios, que normalmente executam a monocultura açucareira, desde a época colonial. Ao redor de Salvador destacam-se as petroquímicas e contribuem atualmente para cerca de 35% do total do petróleo produzido no Brasil. A zona do cacau ao sul da Bahia (Ilhéus e Itabuna), produz exclusivamente cacau. O sertão é a maior das sub-regiões do nordeste com um clima semi-árido e baixa densidade demográfica. A principal atividade é a pecuária extensiva de corte. O índice pluviométrico é de 300 a 500mm por ano, as secas são periódicas e os rios intermitentes, secam completamente durante alguns meses do ano, exceto o Rio São Francisco. Para amenizar o problema, são construídos açudes, como o Orós, o maior do nordeste, construído no rio Jaguaribe, Ceará. As imagens transmitidas pelos meios de comunicação sobre a seca nordestina são exagerados, dando origem a mitos. As secas ocorrem apenas no sertão, onde vivem uma pequena parcela da população. Na região mais povoada, onde se situam as principais metrópoles, não ocorrem secas e em algumas ocasiões há enchentes. A maioria dos nordestinos migrantes de tal área não o fazem por causa da seca, mas por causa da estrutura fundiária. Na região existe concentração das propriedades agrárias nas mãos de um pequeno número de proprietários. Como dissemos, os meios de comunicação divulgam intensamente os efeitos dramáticos da seca, de tal forma que os grupos dominantes (políticos, fazendeiros e empresários), acabam conseguindo verbas e auxílio do governo. Esses recursos, porém, são utilizados para interesses particulares, ficando de lado as populações pobres, que sofre com a falta d’água. A ocupação humana no nordeste foi inadequada, pois desde a vinda dos colonizadores portugueses, a vegetação foi sendo destruída, o que permitiu o avanço da seca. O governo utiliza recursos para a construção de açudes, porém, a intensa evaporação, torna a água carregada de saia minerais que não evaporam e esses passam para o solo, piorando sua qualidade.
 
A região Nordeste é composta pelos Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, ocupando uma área equivalente a 18,26% de todo o território brasileiro. Sua economia se desenvolve principalmente pelo plantio de produtos como açúcar, cacau e algodão; e ainda pela pecuária extensiva. Algum tempo atrás, no vale do Rio São Francisco - entre os Estados da Bahia e de Pernambuco -, começaram a aparecer também lavouras de fruticultura para exportação. Já na faixa litorânea e na plataforma continental da Região acontece a exploração do petróleo, que depois é processado no Estado da Bahia.
O turismo vem crescendo significativamente na Região durante as últimas décadas, provando a potencialidade de cada Estado e gerando excelentes perspectivas para o futuro.
A população da Região Nordeste chaga a cerca de 46 milhões de habitantes, representando 28,9% do total do Brasil. A maior parte dos nordestinos concentra-se na zona urbana. E as cidades mais representativas dessa Região são Salvador, capital do Estado da Bahia; Recife, capital do Estado de Pernambuco; e Fortaleza, capital do Estado do Ceará.
Além das capitais, a maioria das cidades litorâneas do Nordeste tem inúmeras belezas naturais para exibir à beira mar como o Parque Nacional Marinho de Abrolhos, Itacaré, Ilha de Comandatuba, Costa do Sauípe, Canavieiras e Porto Seguro, no Estado da Bahia; o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, no de Pernambuco; paraísos tropicais como Canoa Quebrada e Jericoacoara, no litoral cearense, além dos destaques em vôo livre, como Quixadá e Sobral; os Lençóis Maranhenses, que embelezam a costa do Estado do Maranhão; entre vários outros. Mas a Região Nordeste não termina aí. Em seu interior estão guardados diversos grandes tesouros, como os Parques Nacionais da Serra da Capivara e de Sete Cidades, ambos no Estado do Piauí; João Pessoa, no Estado da Paraíba; Chapada Diamantina, no da Bahia; e muito mais.

Informações e dados da região Nordeste do Brasil 
- População: 53.078.137 (Censo IBGE 2010)
· Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

· Vegetação: Mata Atlântica (em pequenas áreas da região próxima ao litoral); Cerrado (oeste da Bahia e sul do Maranhão), Caatinga ( no sertão nordestino, interior), Mata dos Cocais (em áreas do Maranhão, Piaui, Rio Grande do Norte e Ceará).

· Rios Principais: rio São Francisco, rio Parnaíba, rio Jaguaribe, rio Capibaribe, rio Piranhas-Açu e rio Una.
· Usinas Hidrelétricas: Sobradinho, Paulo Afonso, Três Marias e Xingó.

· Agricultura (principais produtos agrícolas): cana-de-açúcar (principal produto), tabaco, algodão, caju, manga, uva, acerola e cacau. A cana-de-açúcar é cultivada, principalmente, na região litorânea, onde encontramos o massapé, solo escuro, argiloso e muito fértil.

· Economia: bem diversificada. Nas cidades litorâneas destacam-se os serviços voltados para o turismo. Na pecuária, existe uma importante criação de bovinos nos estados do Maranhão, Piauí, Bahia e Pernambuco. Presença de indústrias, nas grandes cidades, de calçados, produtos elétricos e eletrônicos, petroquímica (pólo petroquímico de Camaçari) e tecelagem. Destaque para o Distrito Industrial de Ilhéus (Bahia), Complexo Industrial de Suape (Pernambuco), Distrito Industrial de Maracanaú (Ceará). Na área de tecnologia, podemos destacar o Porto Digital do Recife (maior polo tecnológico do país), com ênfase na produção de softwares.

· Turismo: as cidades litorâneas possuem uma ótima infra-estrutura turística (aeroportos, hotéis, pousadas, parques, etc). As praias se destacam pelas belezas naturais. Há também o turismo histórico-cultural, com cidades de arquitetura da época colonial (Recife, Olinda, Salvador, entre outras).
· Cultura Nordestina: a cultura é bem diversificada e representa a união cultural de brancos (principalmente portugueses), índios e negros africanos. Na culinária, podemos destacar pratos típicos como, por exemplo, acarajé, vatapá, sarapatel, sururu e carne-de-sol. No campo da música, existem vários rítmos populares (axé, samba, xote, forró, xaxado, samba-de-roda, frevo e baião). Não podemos deixar de mencionar também a beleza da literatura de cordel nordestina, tendo como principal representante Patativa de Assaré. Nas festas típicas nordestinas, destaca-se o bumba-meu-boi e as micaretas.
Problemas Sociais: o principal é a seca do Nordeste que atinge extensas áreas do sertão (região do polígono das secas), levando pobreza e fome para os habitantes.
 

TEXTO PARA 6ª série ISAAC NEWTON!!! Centro-Oeste

Centro-Oeste

A região Centro-Oeste é formada estaticamente pelos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás e também pelo Distrito Federal, que ocupa uma área total que corresponde a 19% do território brasileiro, que se encontra uma região com poucos habitantes que são em cerca de 12,3 milhões de acordo com dados do IBGE. O local foi descoberto nos séculos XVII e XVIII pelos bandeirantes que na época estavam à procura de pedras e metais preciosos. A partir do ano de 1960 a região Centro-Oeste estava sendo ocupada efetivamente com a inauguração da cidade de Brasília. Mediante o relevo da região, possui diversas altitudes no local, que são resultantes da ação de diversos fatores climáticos, que entre todas essas informações destacam-se extensos planaltos e depressões revestidas por florestas e cerrados, além das planícies interiores. Na região podemos considerar vários tipos de revelo importantes e amplamente conhecidos como: Os planaltos e chapadas dos Parecis, Planaltos e chapadas da Bacia do Paraná, Planaltos e serras Residuais do Alto Paraguai, Planaltos Residuais Sul-Amazônico, Depressão do Araguaia no Tocantins, Depressão Cuiabana, Depressão do Alto Paraguai Guaporé, Planície e Pantanal do Rio Guaporé, e a Planície do Rio Araguaia. Destacam-se na região três tipos de bacias mais importantes da região que são: a Bacia Amazônica, Bacia do Tocantins e a Bacia Platina. O fator do clima na região é muito importante que em compensação é considerada uma das regiões brasileiras que possui, entretanto o clima tropical tipicamente continentais ou semi-úmidos, que é resultada por duas estações bem definidas, como uma chuvosa e outra seca. Sendo, que os principais climas da região são o equatorial, o Tropical Continental, Tropical de Altitude, Sub-Tropical. Pela vegetação do Centro-Oeste, na sua maior parte é ocupada por cerrado. Isso se dá por causa da formação vegetal típica do clima tropical continental, como do solo e da ação do ser humano, que desde a chegada dos europeus ao Brasil, a vegetação original já vem sendo queimada. O cerrado é formado por arvores de pequeno porte, efetivamente de 2 a 3 metros de altura, com troncos de casca grossa, galhos retorcidos, folhas duras e raízes altamente profundas. Entre um dos fatores na região, destacam-se o Turismo Social e a Historia dos estados que compõem a região. Nesse caso, como as cidades mais populares do Goiás são o Goiás Velho e Pirenópolis, conhecidas por suas tradições e diversos lugares e pessoas do local. No século XVII, os Bandeirantes, pelas suas longas trajetórias, chegaram ao estado do Goiás. No mesmo século surgiram as primeiras fazendas de criação de gado bovino. No século XIX a região ainda não era muito povoada, mas, apenas no século XX que houve a ocupação efetiva de populações nesse espaço do País.

Dentre os fatores que causaram a ocupação da região foram: a exploração da erva-mate, o cultivo do café, que foi exportado e atualmente é para os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Dentre o mesmo estado). O impulso para o crescimento demográfico e econômico da região teve referencia do governo federal, sendo que o mesmo fez como parte a construção da cidade de Brasília, sendo os objetivos do governo na época, a designação para que fosse a capital do Brasil. Para o crescimento do Goiás na década de 1940, foram instaladas algumas colônias agrícolas denominada de Ceres e no Mato Grosso do Sul, o Dourados. Foi a partir daí, que a região começou a ser ocupada, que na época dependeu de vários fatores como: a construção da estrada de ferro que tinha a função de migrar produtos para a região Sudeste, e pelo fato de muitas outras plantações na região favorecendo o solo para o comercio. Dentre os fatores agropecuários da região, o Centro-Oeste ocupa quase um terço do rebanho bovino do Brasil. A agropecuária é uma atividade que é praticada a região desde o século XVII. Na região o gado é criado por duas formas: a intensiva e a extensiva. O principal mercado consumidor da região é o Sudeste. O extrativismo na região é muito destacado, sendo que ele é dividido por dois setores de extração: o vegetal e o mineral. No Centro-Oeste o extrativismo vegetal ainda é realizado com técnicas tradicionais, que resultam baixo rendimento. O produto mais expressado deles é a madeira, mas, destacam outros como: alimentos diversos, produtos farmacêuticos e borrachas ou fibras. O outro tipo de extração é o mineral. Entre eles os principais minérios são o do níquel, o amianto

Você poderá observar que, o Centro-Oeste passou por grandes transformações nas últimas décadas, especialmente depois da construção de Brasília em 1960.

Tentaremos mostrar da forma mais clara, que a criação de gado é a atividade mais importante. E que os produtos mais cultivados são soja e arroz, destinados à exportação, utilizando métodos modernos.

A exploração de minérios não é muito importante, com destaque apenas ao manganês e no Maciço de Urucum.

A vegetação é variável conforme as regiões de contatos a predominância é o cerrado onde se encontra o clima tropical, que pode ser encontrado na maior parte da região.

II - Desenvolvimento

2.1. - Divisão política e hidrografia

O Centro Oeste é a segunda macroregião brasileira em área territorial, possuindo 1604850 km2 (18,9% da área do país). É formada por 3 estados - Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul - alem do Distrito Federal, onde se localiza Brasília a capital do país.

No Brasil, a bacia platina é subdividida em três bacias menores, a do rio Paraná, a do rio Paraguai, localizadas em sua maior parte no Centro-Oeste, e a do rio Uruguai.

O rio Paraguai, cujo as nascentes ficam no estado do Araporé, no estado de Mato Grosso, recebe águas de diversos afluentes, entre eles os rios Cuiabá, Taquarí e Miranda.

2.2. - Clima e vegetação

O clima dominante é do tipo tropical, com duas estações bem definidas: verão chuvoso e inverno ceco. As temperaturas são elevadas o ano todo.

Na porção setentrional da região, principalmente no norte e nordeste do estado de Mato Grosso, aparece o clima equatorial úmido, com temperaturas elevadas e chuvas intensas o ano todo, e na porção meridional no sul do estado de Mato Grosso do Sul, na área cortada no Trópico de Capricórnio verificamos a ocorrência do clima tropical de altitude com temperaturas mais baixas no inverno e chuvas concentradas no verão.

A vegetação dominante na região Cen­tro-Oeste é o cerrado, característico do clima tropical. Trata-se de urna formação arbustiva, ou seja, vegetação de pequeno porte, que se apresenta com o tronco e os galhos bastante retorcidos e recobertos por urna grossa cama­da de cortiça. Espalha-se por urna extensa área no interior do Centro-Oeste, inclusive alcan­çando terras de outras regiões brasileiras.

Além dessa formação arbustiva domi­nante, ainda encontramos áreas de floresta equatorial ao norte, matas galenas acompa­nhando alguns nos na porção oriental da região e formações de campos no extremo sul de Mato Grosso do Sul. Merece um destaque especial a vegetação da planície do pan­tanal Mato-grossense. Nessa planície, em função de suas condições naturais muito par­ticulares, aparecem associadas espécies ve­getais dos mais diversos tipos, ou seja, flo­restais, arbustivas e herbáceas, caracterizando a formação vegetal denominada comple­xo do Pantanal.

2.3. - Agropecuária

O Centro-Oeste manteve a sua atividade de produtora agropecuarista sempre voltada para o mercado interno para o abastecimento das áreas mais dinâmica do país. Nas ultimas décadas, no entanto, sua economia agropecuarista passou a se voltar também para os grandes mercados mundiais. Hoje o Cen­tro-Oeste é um grande fornecedor de produ­tos agropecuários, como grãos (soja e arroz) e carne, para as indústrias alimentícias do Cen­tro-Sul e, especialmente de soja, para o mer­cado externo.

A agricultura do Centro-Oeste vem au­mentando rapidamente sua participação no total da produção brasileira em função de di­versos fatores. O aumento da produtividade das áreas tradicionais que se modernizam com in­vestimentos em máquinas, equipamentos e re­cursos técnicos de fertilização e correção de solos é um deles. Outro fator é a incorporação de novos espaços que até bem pouco tempo ou eram dedicados a uma lavoura rudimentar de subsistência, ou eram áreas não aproveita­das economicamente, mas que agora, com as chegadas das frentes pioneiras, vão sendo in­tegrados a uma economia mais dinâmica.

Entre as principais áreas agrícolas, des­tacam-se Campo Grande e Dourados (Mato Grosso do Sul), centros produtores de soja e trigo. Em Goiás, sobressai a região denomi­nada "mato grosso de Goiás", ao sul de Goiânia, com a produção de soja, algodão e feijão, e o vale do Paranaíba, no Sudeste goiano, onde se tem algodão e arroz.

Com relação à pecuária, é importante dizer que a região detém cerca de 1/4 de todo o rebanho bovino brasileiro. Essa participação tende a aumentar, graças a uma série de fatores favoráveis, tanto de ordem natural, como o relevo de topografia plana e a vegetação aberta do cerrado, como de ordem político-­econômica abertura de estradas, formação de pastos e melhoria genética dos rebanhos.

O sistema de criação que predomina é o extensivo, tendo em vista que a região dispõe de grandes espaços e é, ao mesmo tem­po, um enorme vazio demográfico. O objeti­vo mais importante é a produção de carne para as indústrias frigoríficas do Centro-Sul. A prin­cipal área de criação está no pantanal Mato­-grossense, onde, além dos bovinos, também são criados bufalinos, com os mesmos objeti­vos econômicos e sob as mesmas condições de criação.

As dificuldades econômicas dos pe­cuaristas da região fizeram surgir uma nova atividade nas fazendas, o ecoturismo.

2.4. - Mineração e indústria

A origem geológica de grande parte do território do Centro-Oeste, datada do Pré-cambriano e do Paleozóico, permite que a região apresente grandes possibilidades de ocorrência de recursos minerais. A produção de minérios, no entanto, é ainda pouco signi­ficativa quando comparada à de outras regiões brasileiras, como o Norte e o Sudeste.

Entre as ocorrências registradas, mere­cem destaque as produções de ferro e manganês encontrados no maciço de Urucum, no interior do pantanal Mato-grossense.

A extração é feita pela Companhia Vale do Rio Doce, com a maior parte da produção direcionada para o mercado externo, repre­sentado pelos vizinhos Paraguai, Argentina e Uruguai. O escoamento para esses países se faz pelo porto de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, e pela navegação fluvial no rio Para­guai, que é navegável cm toda a sua extensão.

Uma parte menor da produção está voltada para o mercado interno, sendo consumida na própria região, na pequena si­derurgia local, ou sendo transportada para as siderúrgicas do Sudeste, especialmente para a Cosipa, na Baixada Santista.

Entre as outras reservas minerais da região, destaca-se a de níquel, importante re­curso para a indústria do aço, que tem sua maior ocorrência na cidade de Niquelândia, ao Norte de Goiás. Essa reserva é responsável por 80% da produção brasileira do minério.

No extrativismo vegetal, sobressaem a extração de látex (borracha) e de madeiras cm geral, na porção setentrional da região, e de erva-mate e madeiras, na porção meridional.

O setor industrial é muito precário e se restringe às atividades ligadas à produção agroextrativa, como as indústrias de benefi­ciamento de arroz, pequenos frigoríficos indústrias de couro, além de algumas metalúr­gicas e madeireiras, que, no conjunto, absor­vem um pequeno contingente de mão-de-obra e se utilizam de equipamentos e recursos téc­nicos pouco avançados. Nessas condições, é pouco significativa a participação da produção industrial regional.

2.5. - Brasília

A história da criação de Brasília data do período colonial. Em meados do século XVIII, o Marquês de Pombal já acredita­va na necessidade de se localizar a sede da colônia no interior. Os participantes da Incon­fidência Mineira, na segunda metade do século XVIII, também pretendiam a interio­rização da capital, que deveria ser São João Del Rei (Minas Gerais).

Em 1 822, um deputado de Lisboa propôs que "no centro do Brasil, entre as nascen­tes dos confluentes do Paraguai e do Amazo­nas, funde-se a capital deste reino, com a de­nominação Brasília". No mesmo ano, Ritter Von Schaeffer, alemão radicado no Brasil, pro­pôs que Brasília fosse construída na latitude 15º S e longitude 48º W. A localização da ci­dade é na latitude 15º47'27" S e longitude 47º52'55" W.

Em 15 de março de 1956, Juscelino Kubitschek assinou a "Mensagem de Aná­polis", criando a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e oficializando o nome de Brasília para a capital a ser cons­truída. Em setembro desse mesmo ano, o ar­quiteto Oscar Niemeyer foi convidado para dirigir a construção e, em março de 1957, presidiu o júri que, por unanimidade, esco­lheu o projeto urbanístico de Lúcio Costa, ou seja, o plano-piloto.

Desde sua inauguração, em21 de abril de 1960, a capital federal assistiu a uma re­núncia, uma deposição, urna ditadura militar que durou mais de 20 anos, uma campanha malsucedida por eleições diretas, além de elei­ção indireta de um presidente civil que não tomou posse, sendo substituído pelo seu vice, e uma eleição livre e democrática de um pre­sidente que sofreu impeachment por corrup­ção. Por tudo isso, Brasília é a capital das es­peranças. Sua divisa, Venturis ventis, signifi­ca "aos ventos que hão de vir", em latim.

III - Conclusão

Conclui-se que, devido as condições naturais as atividades agropecuárias sempre foram as mais importantes, mas nos últimos anos ela vem se destacando no mercado interno e externo.

As atividades industriais são voltadas apenas para práticas agropecuárias. E a mineração é praticada com pouco destaque ao ferro e ao manganês.

Observou-se também que o clima predominante da região Centro-Oeste é o tropical onde aparecem os cerrados, porém, nas zonas de contato com outras regiões há grandes variações. Encontramos também, grande riqueza no complexo do pantanal mato-grossense.

TEXTO PARA 1º ANO ISAAC NEWTON!!! Urbanização!!!


urbanização

urbanização é um processo que acompanha a generalização da forma-mercadoria e do trabalho assalariado no capitalismo. Com a transformação das terras comunais em propriedade através dos cercamentos os trabalhadores são forçados a 'migrar' para as cidades para vender sua força de trabalho por um salário --tornarem-se assalariados.


Tal processo, iniciado desde os primórdios ou gênese do capitalismo, perdura por todo o estágio de desenvolvimento extensivo .

Esse é um período de rápida expansão da produção, de nascimento da grande indústria e acelerada expansão industrial, acompanhada de igualmente rápida urbanização, dando origem à formação de aglomerações urbanas que arrebentam os limites das antigas cidades, um processo tão rápido e violento que chegou a ser chamado de 'explosão urbana'. Tais aglomerações que permitem a formação de mercados locais de porte para a força de trabalho constituem o locus da reprodução da força de trabalho por excelência.

Assalariamento, industrialização e urbanização constituem facetas de um mesmo processo: em última análise, do próprio desenvolvimento capitalista em seu estágio inicial, de acumulação predominantement extensiva.

O processo, acompanhado ainda pela constitução do espaço nacional para servir de suporte ao mercado unificado, acaba por aniquilar a dicotomia campo-cidade da organização feudal, baseada na separação da produção para a subsistência e a produção do excedente. Em seu lugar, não implanta alguma outra dicotomia dentro do espaço*: o espaço nacional deve ser homogêneo e em certo sentido, se por urbanizado for entendido o lugar onde já predomina a forma-mercadoria, no capitalismo desenvolvido todo espaço é urbano.

dicotomia campo-cidade se dissolve, --- não é substituída por alguma dic urbano-rural; no espaço do mercado unificado do capitlaismo, todo o espaço é urbano.

Daí decorre que o processo urbano não tem significado mais específico que o próprio processo de reprodução capitalista; ainda que por vezes queira se enfatizar nesse processo a organização espacial das grandes aglomerações uirbanas.

Espaço tem difernciação e tem usos do do solo; ; > aglomerações urbanas

necessidade do ordenamento e estruturação das grandes aglomerações urbanas, inaugurando a gênese do planejamento urbano.

Devido às especificidades da produção/ transformação do espaço nas aglomerações urbanas, assim como à existência de órgãos 'locais' de governo como partes distintas no aparelho do Estado, o planejamento da intervenção estatal nessas aglomerações se distingue como planejamento urbano; mas os limites que separam o último de um planejamento nacional são indefinidos e ambos os 'níveis' de planejamento constituem na verdade uma unidade.

Urbanização em Países Desenvolvidos

Os fatores atrativos da urbanização, em países desenvolvidos, estão ligados basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, ou seja, às transformações provocadas na cidade pela indústria, notadamente quanto à geração de oportunidades de empregos, seja no setor secundário, seja no setor terciário, com salários em geral mais altos. Essas condições surgiram primeiramente nos países de industrialização antiga, os países desenvolvidos. Nesses países, além das transformações urbanas, houve, como conseqüência da Revolução Industrial, também uma revolução agrícola, ou seja, uma modernização da agropecuária que, ao longo da história, foi possibilitando a transferência de pessoas do campo para a cidade, principalmente como resultado da mecanização da agricultura.

A urbanização que ocorreu nos países desenvolvidos foi gradativa. As cidades foram se estruturando lentamente para absorver os migrantes, havendo melhorias na infra-estrutura urbana – moradia, água, esgoto, luz, etc. – e aumento de geração de empregos. Assim, os problemas urbanos não se multiplicaram tanto como nos países subdesenvolvidos. Além disso, pelo fato de gradativamente haver um aumento nos fluxos de mercadorias e pessoas, o processo de industrialização foi também se descentralizando geograficamente. Como resultado, há nos países desenvolvidos uma densa e articulada rede de cidades.
Urbanização em Países Sub-Desenvolvidos

Já os fatores repulsivos são típicos de países subdesenvolvidos, sem indústrias ou com um baixo nível de industrialização. Estão ligados fundamentalmente às péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos agricultores, do arcaísmo, das técnicas de cultivo, etc. Assim, há uma grande transferência de população para as cidades, notadamente para as grandes metrópoles, criando uma série de problemas urbanos. Tais problemas são resultado de um fenômeno urbano característico de muitos países subdesenvolvidos: a macrocefalia urbana.

Observando a tabela, podemos compreender o fenômeno.

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É importante que as metrópoles de São Paulo, de Nova Iorque e de Xangai, que estão entre as cinco maiores do mundo, têm um percentual baixo em relação à população total e urbana de seus países. Porque o total da população do Brasil, dos Estados Unidos e da China é muito grande. Por outro lado a população do Uruguai e da Líbia é muito pequena. Por isso Montevidéu e Trípoli, cidades bem menores, têm um peso tão grande na população total e urbana de seus países. Assim a macrocefalia deve ser entendida como o resultado da grande concentração das atividades econômicas, principalmente dos serviços, e, portanto, da população em algumas cidades, que acabam se tornando muito grandes relativamente. Embora esse fenômeno ocorra também em países desenvolvidos, ele assume proporções maiores nos subdesenvolvidos. Nos países desenvolvidos, como o crescimento das cidades foi lento e bem-estruturado, o fenômeno não assumiu proporções tão grandes como em muitos países subdesenvolvidos, onde o crescimento das cidades foi, além de muito concentrado espacialmente, rápido e desordenado. A conseqüência foi uma série de problemas facilmente percebidos na paisagem urbana desses países.

O crescimento rápido de algumas cidades, que acaba culminando no fenômeno da metropolização, é resultado da incapacidade de criação de empregos, seja na zona rural, seja em cidades pequenas e médias, o que força o deslocamento de milhões de pessoas para as cidades que polarizam a economia de cada país. Acrescente-se a isso o fato de esses países, com raras exceções, apresentarem altas taxas de natalidade e, portanto, alto crescimento demográfico, e está formado o quadro que explica o rápido crescimento das metrópoles no mundo subdesenvolvido.

Mesmo o centro dinâmico dos países subdesenvolvidos não tem capacidade de absorver tamanha quantidade de migrantes, e logo começa a aumentar o número de pessoas desempregadas. Muitos desempregados permanentes, para poder sobreviver, acabam se refugando no subemprego, que é toda forma de trabalho remunerado ou prestação de serviços que funciona à margem da economia formal, compondo, por isso a economia informal ou subterrânea. É a economia que não aparece nas cifras oficiais, pois não tem nenhum tipo de registro e não recolhe nenhum tipo de imposto. Como os rendimentos, em geral, são muito baixos, mesmo para os trabalhadores da economia formal, muitos não tem condições de comprar sua moradia nem de alugar uma casa ou apartamento para viver. Assim. Proliferam cada vez mais as submoradias: favelas, cortiços, pessoas abrigadas debaixo de pontes e viadutos, quando não vivendo ao relento. Essa é a face mais visível do crescimento desordenado das cidades.


Um dos assuntos mais  abordados nos tempos atuais é a Urbanização. Praticamente qualquer assunto vai estar direta ou indiretamente ligado a este processo, que vai ser tratado neste post. A palavra “Urbanização” deriva da palavra “urbano” que significa qualquer coisa relacionada à cidade, assim como “rural” significa qualquer coisa relacionada ao campo. No mundo contemporâneo a maior parte dos países  é urbanizado, ou seja, possui a maior parcela de sua população na cidade. Mas isso nem sempre foi assim.
Em um período da História chamado de Idade Média(século V-XV), a Europa vivia o Feudalismo e  era ruralizada, ou seja, possuia a maior parte de sua população no campo e era neste ambiente o ponto de troca e comércio. Porém com o fim do Feudalismo, um novo sistema econômico chamado de Capitalismo, viria. O Capitalismo passaria a valorizar a cidade e então aconteceria um Êxodo Rural,ou seja, um intenso movimento de saída do campo para a cidade. Desde esse tempo até os tempos atuais, a cidade é o ambiente mais valorizado mundialmente.
Se quando aconteceu o Êxodo Rural, começou a Urbanização então, pode-se definir Urbanização como o processo de crescimento da população da cidade em relação a do campo. Porém, os efeitos não são apenas demográficos. Os modos de vida mudam drasticamente, se tornando um modo de vida urbano- heterogeneidade das atividades econômicas, consumismo, pavimentação, energia elétrica, hospitais, escolas, etc.
Este processo de Urbanização foi desigual e não ocorreu ao mesmo tempo para todos. Para os países do Norte, ou seja, os desenvolvidos, a Urbanização é um processo antigo que se iniciou com a Revolução Industrial e apresenta poucos problemas sócio-urbano-espaciais. Para os países do Sul, ou seja, os subdesenvolvidos e em desenvolvimento, a Urbanização só foi iniciar bem depois da Revolução Industrial e apresenta inúmeros problemas sócio-econômico-espaciais. Além disso, a Urbanização nos países do Norte é considerada normal pois é acompanhada por uma grande oferta de empregos. Já nos países do Sul, é considerada anormal pois não é acompanhada por um igual número de empregos. Desse modo percebemos o grande abismo que o processo de Urbanização deixa entre os países do Norte e do Sul.
Há várias formas de crescimento urbano, ou seja, formas que uma cidade pode crescer. Por exemplo:
-Horizontalização: É o crescimento através da construção de um elevado número de casas, logo a cidade cresce horizontalmente.
-Verticalização: É o crescimento através de um elevado número de edifícios, logo a cidade cresce verticalmente. Abaixo está um exemplo de área verticalizada:
-Conurbação: É a junção física entre duas ou mais cidades.
-Metropolização: Acontece quando uma cidade passa a ser mais importante que as demais( processo de polarização). Assim forma-se uma Metrópole que pode ser Nacional ou apenas Regional.
-Megaloporização: É a conurbação(junção) entre duas ou mais metrópoles, formando uma Megalópole. A maior megalópole do mundo é a Boswash que vai desde Boston até Washington.
-Cidades Dormitórios: Acontece quando a maior parte da população de uma cidade passa o dia inteiro trabalhando em outra cidade e voltam apenas para dormir. Geralmente são cidades pequenas e sem grande ofertas de emprego.
-Cortiços: Espaços em que objetos, cômodos, móveis, etc, são compartilhados.
-Favelas: Espaços gerados pela exclusão social. Os mais ricos constróem áreas nobres em que os mais pobres não podem ter acesso e acabam construindo casas em terrenos impróprios como encostas de morros, formando as favelas. São marcadas pela falta de educação de qualidade, de saneamenteo básico e de segurança.
-Megacidades: São cidades com mais de 10 milhões de habitantes.  No Brasil, São Paulo é um exemplo.
Há também a Desmetropolização, a Especulação Imobiliária entre várias outras formas de crescimento urbano. Mas uma das mais importantes é a chamada Rede Urbana, uma espécie de articulação entre cidades. Há dois tipos de Rede Urbana: a Clássica e a Atual.
Perceba que na clássica há uma hierarquia urbana( vai da menor-vila- até o maior-metrópole nacional). Na rede urbana atual não existe essa hierarquia, a vila pode se comunicar diretamente com a Metrópole Nacional e vice-versa.
É inegável que a Urbanização tenha trazido desenvolvimento para os países e industrialização mas também trouxeram inúmeros problemas de âmbito social e ambiental. Aqui estão listados alguns problemas sociais gerados pela Urbanização:
-Queda da qualidade de vida;
-Violência Urbana;
-Desemprego Estrutural, que é o desemprego gerado pela mecanização das indústrias. A máquina acaba substituindo o homem, deixando muitos sem emprego. Uma máquina faz o serviço de 100 homens;
-Terceirização: É o crescimento do terceiro setor de trabalho, o comércio. Também chamado de Crescimento do  Mercado Informal, é causado pela falta de qualificação das pessoas e pelo Desemprego Estrutural, já que os desempregados irão procurar trabalho neste setor.
Estes são alguns problemas sociais, agora estarão listados problemas ambientais gerados pela Urbanização:
-Desmatamento:Ocorre no ambiente rural, geralmente para tirar a cobertura vegetal primária e trocá-la por plantações e pastagens. O Desmatamento causa aumento da temperatura global, erosão, perda de biodiversidade, aumento de CO2 na atmosfera, entre outros problemas.
-Poluição Atmosférica: gerada pelos gases poluentes liberados pelas indústrias, como CO2( gás carbônico) e CH4(metano).
-Chuva Ácida: quando as indústrias liberam no ar o enxofre, este vai se misturar com outras substâncias e formar o H2SO4( ácido sulfúrico). Em outras palavras, vai chover ácido sulfúrico causando a chuva ácida que causa doenças de pele, acidificação das águas e do solo, corrosão de metais e monumentos históricos, etc. Abaixo está o dano que a chuva ácida pode causar a um monumento:
-Efeito Estufa: é o efeito que causa aumento da temperatura global através da liberação de gases estufa como CO2 e CH4. Estes gases impedem que os raios ultravioletas do Sol voltem, mantendo-os presos na Terra. Isso causa, dentre outras consequências, o derretimento das geleiras que ocasiona o aumento do nível do mar, fazendo com que cidades litorâneas sejam inundadas e sumam do mapa. Abaixo está um exemplo de geleira derretida:
-Ilha de Calor:  Ocorre em grandes cidades, quando há a intensa desarborização e verticalização fazendo com que a temperatura da cidades suba muito. Embaixo está um esquema de ilha de calor:
-Inversão Térmica: Este é um fenômeno natural que ocorre todo final de madrugada. O normal é que o ar quente esteja em baixo e o ar frio em cima. Com a inversão térmica, esta ordem é trocada. Porém, com a queima de combustíveis fósseis como o petróleo a Inversão Térmica está deixando de ser um fenômeno apenas natural e está ocorrendo em pleno dia. Assim, os gases poluentes não conseguem passar pela camada de ar frio que fica em baixo com a Inversão e acabam criando uma nuvem de fumaça que causa aumento da temperatura e doenças respiratórias. Abaixo está representado o normal e o invertido:
-Resíduos Sólidos: É o chamado lixo urbano, gerado pelo consumismo. As formas de solução são: lixão, aterro sanitário, incineração e reciclagem. Veja abaixo o tempo que cada material jogado na natureza demora para se decompor( em especial, observe o tempo que um simples pedaço de vidro leva para se decompor):
Assim, podemos concluir que a Urbanização possui 2 faces: a boa que gera desenvolvimento e industrialização e a ruim que gera todos esses problemas sociais e ambientais citados. A melhor maneira de conciliar a Urbanização com o bem da sociedade e da natureza é através do desenvolvimento sustentável, ou seja, desenvolvimento e natureza sempre juntos.
OBS: Nem todos os países do mundo são urbanizados. Grande parte dos países africanos, socialistas e alguns subdesenvolvidos são ruralizados.
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* Como tem-se experimentado com a dicotomia urbano-rural


Referências

DEÁK, Csaba (1985) Rent theory and the price of urban land/ Spatial organization in a capitlaist economy PhD Thesis, Cambridge, esp. Cap 4: "Location and space"

DEÁK, Csaba (1989) "O mercado e o Estado na organização espacial da produção capitalista" Espaço & Debates, 28:18-31

DEÁK, Csaba (1999) "O processo de urbanização no Brasil: falas e façanhas" in DEÁK, Csaba e SCHIFFER, Sueli (1999) O processo de urbanização no Brasil Edusp/Fupam, São Paulo

TEXTO PARA 1º ANO ISAAC NEWTON!!! Industrialização

A INDUSTRIALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL

As origens do processo de industrialização remontam ao século XVlll, quando na sua segunda metade, emergem na Inglaterra, grande potência daquele período, uma série de transformações de ordem econômica, política, social e técnica, que convencionou-se chamar de Revolução Industrial.

Hoje esse processo já é conhecido como 1ª Revolução Industrial, pois nos séculos XlX, e no XX, novas transformações geraram a emergência das 2ª e 3ª Revoluções Industriais.

As transformações de ordem espacial a partir da indústria foram enormes, podemos citar como exemplo as próprias mudanças ocorridas na Inglaterra do século XlX, onde a indústria associada a modernização do campo, gerou a expulsam de milhares de camponeses em direção das cidades, o que gerou a constituição de cidades industriais que nesse mesmo século ficaram conhecidas como cidades negras, em decorrência da poluição atmosférica gerada pelas indústrias. Além disso, ocorreu uma grande mudança nas relações sociais, as classes sociais do capitalismo ficaram mais claras, de um lado os donos dos meios de produção ( burguesia), que objetivavam em primeiro lugar lucros cada vez maiores, através da exploração da mão de obra dos trabalhadores que ganhavam salários miseráveis, e trabalhavam em condições precárias, esses por sua vez constituindo o chamado proletariado, (classe que vende sua força de trabalho em troca de um salário), que só vieram conseguir melhorias a partir do século XX, e isso fruto de muitas lutas, através de greves que forçaram os patrões e Estados a concederem benefícios a essa camada da sociedade.

O avanço da indústria, especialmente a partir do século XlX, deu-se em direção de outros países europeus como a França, a Bélgica, a Holanda, a Alemanha, a Itália, e de países fora da Europa, como os EUA na América e o Japão na Ásia, a grosso modo esses países viriam a ser no século vindouro, as potências que iriam dominar o mundo, em especial os EUA, que hoje sem sombra de dúvidas são a maior potência não apenas econômica, industrial, mas também militar do planeta.

A partir do século XX, especialmente após a 2ª Guerra Mundial, países do chamado terceiro mundo, também passaram por processos de industrialização, como é o caso do Brasil. Nesses países foi muito marcante a presença do Estado nacional no processo de industrialização, e das empresas multinacionais (empresas estrangeiras), que impulsionaram esse processo, e fizeram que alguns países da periferia do mundo hoje sejam potências industriais. Só que diferentemente do que ocorreu nos países do mundo desenvolvido, a industrialização não resultou necessariamente na melhoria de vida das populações, ou no desenvolvimento do país, pois esse processo nos países subdesenvolvidos se deu de forma dependente de capitais internacionais, o que gerou um aprofundamento da dependência externa, como o que é expresso através das dívidas externas, além do que, as indústrias que para cá vieram por já serem relativamente modernas não geraram o número de empregos necessários para absorver a mão de obra cada vez mais numerosa que vinha do campo para as cidades, isso fez com que ocorresse um processo de metropolização acelerado, que não foi acompanhado de implantação de infra- estrutura e da geração de empregos, o que gerou um dos maiores problemas dos países subdesenvolvidos hoje o inchaço das grandes cidades, com os problemas decorrentes do mesmo.



A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA

Pensar na origem da indústria no Brasil, tem que se incluir necessariamente, a economia cafeeira desenvolvida no pais durante o século XlX e boa parte do XX, pois ela foi quem deu as bases para o surgimento da indústria no país, que começou a ocorrer ainda na Segunda metade do século XlX. Dentre as contribuições da economia cafeeira para a industrialização, podemos mencionar:

a) Acumulação de capital necessário para o processo;

b) Criação de infra-estrutura;

c) Formação de mercado de consumo;

d) Mão de obra utilizada, especialmente os migrantes europeus não portugueses, como os italianos.

No início do século XX, a industrialização brasileira ainda era incipiente, era mais vantajoso investir no café, por exemplo, do que na indústria. Com a crise de 1929, o rumo da economia brasileira muda. Com a subida ao poder de Vargas, emerge o pensamento urbano industrial, na chamada era Vargas, o processo de industrialização é impulsionado, com base nas políticas de caráter keynesiano. O intervencionismo estatal na economia é cada vez maior, criam-se empresas estatais como CVRD, Petrobrás, Eletrobrás, etc., com o objetivo de industrializar o país.

No governo de JK, se dá a abertura ao capital internacional, representado pelas empresas multinacionais e pelos enormes empréstimos para o estabelecimento de infra estrutura e de grandes obras como a construção da capital federal no centro do país, no planalto central, Brasília.

Durante a ditadura militar, o Plano de metas de JK é continuado, grandes projetos são estabelecidos, a economia do país chega a tornar-se a oitava do mundo. Durante o chamado milagre brasileiro(1968-1973), a economia brasileira passa a ser uma das que mais cresce, essa festa toda só é parada em decorrência da Crise do petróleo, que se dá a partir de 1973.

A grande contradição desse crescimento se deve ao fato que, por um lado ele foi gerado pelo grande endividamento externo, e por outro através de grande repressão ( vide o AI 5), e arrocho salarial , sobre a classe trabalhadora brasileira, confirmando a tendência de Modernização conservadora da economia nacional.

A partir da década de 90, e da emergência das idéias neoliberais, o processo de industrialização do país toma novo rumo, com a privatização de grande parte das estatais e da abertura cada vez maior da economia do país ao capital internacional, além da retirada de direitos trabalhistas históricos.

Mudanças espaciais também são verificadas na distribuição atual das indústrias no país, pois desde o início da industrialização, a tendência foi de concentração espacial no Centro-sul, especialmente em São Paulo, isso fez com que esse estado se torna-se o grande centro da economia nacional e em decorrência disso recebesse os maiores fluxos migratórios, mas o que se verifica atualmente é que a tendência mundial atual de desconcentração industrial também tem se abalado sobre o Brasil, pois localidades do interior de São Paulo, do Sul do país e até mesmo estados nordestinos começam a receber plantas industriais que em outros tempos se dirigiriam sem sombra de dúvidas para a capital paulista. Esse processo se deve em especial a globalização da economia que tem acirrado a competição entre as empresas, que com isso buscam a redução dos custos de produção buscando produzir onde é mais barato. Esse processo todo tende a redesenhar não apenas o espaço industrial brasileiro, mas de várias áreas do mundo. O mais interessante no caso brasileiro, é que ele não tem enfraquecido o papel de São Paulo como cidade comandante da economia nacional, mas pelo contrário fortalece, pois o que se desconcentra é a produção e não a decisão.



CLASSIFICAÇÃO DAS INDÚSTRIAS

As indústrias podem ser classificadas com bases em vários critérios, em geral o mais utilizado é o que leva em consideração o tipo e destino do bem produzido:

a) Indústrias de base: são aquelas que produzem bens que dão a base para o funcionamento de outras indústrias, ou seja, as chamadas matérias primas industrias ou insumos industriais, como o aço.

b) Indústrias de bens de capital ou intermediárias: são aquelas que produzem equipamentos necessários para o funcionamento de outras indústrias, como as de máquinas.

c) Indústrias de bens de consumo: são aquelas que produzem bens para o consumidor final, a população comum, elas subdividem-se em:

c.1) Bens duráveis: as que produzem bens para consumo a longo prazo, como automóveis.

c.2) Bens não duráveis: as que produzem bens para consumo em geral imediato, como as de alimentos.

Se levarmos em consideração outros critérios como por exemplo:

1-Maneira de produzir:

a) Indústrias extrativas;

b) Indústrias de processamento ou beneficiamento;

c) Indústria de construção;

d) Indústria de transformação ou manufatureira.

2-Quantidade de matéria prima e energia utilizadas:

a) Indústrias leves;

b) Indústrias pesadas.

3-Tecnologia empregada:

a) Indústrias tradicionais;

b) Indústrias dinâmicas.



OS FATORES LOCACIONAIS

Fatores locacionais devem ser entendidos como as vantagens que um determinado local pode oferecer para a instalação de uma indústria.

Podem ser eles:

- Matéria prima abundante e barata;

- Mão de obra abundante e barata;

- Energia abundante e barata;

- Mercados consumidores;

- Infra estrutura;

- Vias de transporte e comunicações;

- Incentivos fiscais;

- Legislações fiscais, tributárias e ambientais amenas.

Durante a 1ª Revolução industrial as indústrias inglesas se concentraram nas proximidades das bacias carboníferas, o que fez com que ali surgissem importantes cidades industriais, que ganharam o apelido de cidades negras, isso se deu em decorrência do pequeno desenvolvimento em especial dos meios de transporte. Na 2ª Revolução Industrial do final do século XlX, com o desenvolvimento de novos meios de transporte ( ferrovia) e a utilização de novas fontes de energia ( eletricidade, petróleo, etc.) houve uma maior liberdade na implantação de indústrias que fez com que surgissem novas áreas industriais.

No século XX as metrópoles urbano industriais passaram a concentrar as maiores e mais importantes indústrias, o que as tornou o centro da economia de vários países do planeta, como é o caso da região metropolitana de São Paulo no Brasil, ou do Manufacturing Belt nos EUA. Atualmente a tendência é a da desconcentração industrial, onde as indústrias buscam novos locais onde os custos de produção sejam menores, como ocorre com o chamado Sun Belt nos EUA, ou na relocalização produtiva que estamos verificando no Brasil, isso gera uma mudança significativa dos fluxos migratórios, cidades como São Paulo ou Rio de Janeiro, deixam de ser as maiores captadoras de pessoas, cedendo esse posto para cidades do interior de São Paulo dentre outras localidades.



A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Na década de 1970, a crise do petróleo fez com que emergisse para o mundo algo que já vinha sendo gerado no decorrer do século XX, a 3ª Revolução Industrial, também chamada de Revolução tecnocientífica informacional.

Esta por sua vez correspondia aos avanços tecnológicos em especial da informação e dos transportes, representado por invenções como por exemplo Internet, e os aviões supersônicos. Os avanços nesses setores tornaram o mundo menor, encurtaram as distâncias e em alguns casos aniquilaram o espaço em relação ao tempo, como o que vemos com a telefonia, dentre tantos outros exemplos.

Tudo isso gerou e tem gerado transformações colossais no espaço geográfico mundial, as indústrias buscam a inovação, investem em novas tecnologias, em especial naquelas que poupem mão de obra como a robótica, o desemprego estrutural se expande. Antigas regiões industriais entram em decadência com o processo de desconcentração industrial, surgem novas regiões industriais. Surge a fábrica global, que se constitui na estratégia utilizada pelas grandes empresas internacionais de produzir se utilizando das vantagens comparativas que oferecem os variados países do mundo. A terceirização, também torna-se algo comum, como o que ocorre com empresas de calçados como a NIKE, que não tem um único operário em linhas de produção, pois não produz apenas compra de empresas menores.

Fruto também da revolução tecnocientífica informacional, surgem os chamados Técnopolos, locais, que podem ser cidades ou até mesmo bairros onde se instalam empresas de alta tecnologia como uma Microsoft, em geral associadas a instituições de pesquisa como universidades. É o caso do Vale do Silício nos EUA, Tsukuba no Japão, e cidades como Campinas e São Carlos no Brasil.



AS MULTINACIONAIS OU TRANSNACIONAIS

A partir do final do século XlX, começam a surgir os primeiros trustes (modalidade de concentração e centralização do capital), os quais dão origem a empresas multinacionais, que correspondem aquelas que se expandem para além das fronteiras onde surgiram, algumas tornando-se verdadeiras empresas globais, como é o caso da Coca-cola.

A grande arrancada das multinacionais em direção dos países subdesenvolvidos se deu a partir do pós 2ª Guerra mundial, quando várias empresas dos EUA, Europa e Japão, passaram a se aproveitar das vantagens locacionais oferecidas por esses países.

Hoje a presença de multinacionais já faz parte do cotidiano de milhões de pessoas no mundo todo, elas comandam os fluxos internacionais, e em alguns casos chegam a administrar receitas muito superiores a de vários países do mundo.

As maiores multinacionais do mundo são dos EUA, seguidas de japonesas e européias. Empresas desse tipo surgidas em países do mundo subdesenvolvido ainda são poucas, e não tão poderosas como dos primeiros.

No Brasil, a chegada delas se deu, principalmente a partir do governo de JK, que abriu a economia nacional ao capital internacional proporcionando grande internacionalização da economia, por outro lado também beneficiou multinacionais como por exemplo na opção pela via rodoviarista de transportes para o Brasil, que naquele momento atraiu várias multinacionais produtoras de automóveis, mas que condenou os brasileiros a pagarem os custos mais elevados desse tipo de transporte.

Hoje a presença delas no Brasil é muito intensa e numerosa, elas sendo responsáveis por grande parte da drenagem de capitais que saem do país através das remessas de lucros.



MODELOS PRODUTIVOS

( Da Segunda revolução industrial à revolução Técnico-científica).

TAYLORISMO

- Separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos.

- Racionalização da produção.

- Controle do tempo.

- Estabelecimento de níveis mínimos de produtividade.

FORDISMO

- Produção e consumo em massa.

- Extrema especialização do trabalho.

- Rígida padronização da produção.

- Linha de montagem.

PÓS-FORDISMO

- Estratégias de produção e consumo em escala planetária.

- Valorização da pesquisa científica.

- Desenvolvimento de novas tecnologias.

- Flexibilização dos contratos de trabalho.