Artigo de Convidado: Augusto Cesar Petta…50 anos da Revolução Socialista em Cuba
Destaca-se desde 1933 Ruben Fulgêncio Batista que de forma autoritária exerceu o poder político em Cuba durante 25 anos, seja como presidente ou como eminência parda. Como fazia o jogo da máfia e dos interesses do Governo dos Estados Unidos, Fulgêncio Batista, logo após o golpe de Estado de 1952, recebeu apoio irrestrito do Presidente Eisenhower. Ambos tinham em comum ódio brutal aos comunistas. Ele fugiu de Cuba no dia 31 de dezembro de 1958, como decorrência da Revolução comandada por Fidel Castro. E como era de se esperar foi abrigado pelos ditadores Salazar e Franco, vivendo em Portugal e na Espanha.
Em 26 de julho de 1953, um grupo de revolucionários comandado por Fidel Castro - que na época tinha 26 anos tentou ocupar o Quartel Moncada, considerado uma das maiores fortalezas do Exército de Fulgêncio Batista. A tentativa não atingiu seu objetivo e os irmãos Castro, Fidel e Raul, foram presos, juntamente com mais de 60 participantes. Registraram-se 18 mortes de revolucionários. Entre os presos estavam os irmãos Abel e Haydée Santamaria. Na prisão Haydèe recebeu uma encomenda que continha os olhos do irmão e os testículos do namorado Boris Luis La Coloma que também havia participado da tentativa de ocupação do Quartel Moncada. Este fato tornou-se símbolo do sistema de tortura implantado por Fulgêncio Batista.
Após saírem da prisão, Fidel e Raul foram para o México e em 1955, encontraram-se pela primeira vez com Che Guevara. Em 1967 Che afirmou ao Jornal Granma que conheceu Fidel ‘’durante uma daquelas noites mexicanas frias,e lembro que nossa primeira discussão foi sobre política mundial. Poucas horas depois, de madrugada, eu já era um dos futuros expedicionários (…) Era hora de fazer, de combater, de planejar. De deixar de chorar para começar a lutar'’. Por sua vez, Fidel num discurso pronunciado em 1967 disse que Che ‘’era dessas pessoas por quem tomamos afeto no primeiro momento pela simplicidade, caráter, naturalidade, companheirismo, personalidade e originalidade, mesmo quando ainda não conhecemos as virtudes singulares que o caracterizam'’.
Tanto para Fidel, quanto para Raul e Che, era fundamental organizar o movimento revolucionário que desembocasse na tomada do poder político em Cuba, tendo como objetivo a transformação profunda da sociedade que era tão desigual e que levava a maioria da população ao sofrimento cruel. Sérgio Tauhata no artigo ‘’Ano Novo, Vida Nova'’ descreve a reação do povo cubano, há 50 anos: ‘’Que reveillon foi aquele em Havana! Na passagem de 1958 para 1959 uma festa sem precedentes tomou conta da cidade. Pedestres agitavam bandeiras e carros buzinavam, como se todos comemorassem a conquista de uma Copa do Mundo… ora de jipe, ora sobre um tanque de guerra, o comandante percorreu 700 quilômetros e foi saudado por multidões pelo caminho. No dia 8 de janeiro, finalmente entrou na capital, conduzido por um tanque do regime que ele acabara de derrubar. Ao seu lado, estavam Cienfuegos e outro heróis da Revolução. Para a maioria do povo cubano, começava ali não apenas um novo ano, mas uma nova vida - plena de esperança de um futuro melhor.'’
Esta grande festa popular foi uma demonstração da participação e da aprovação da grande maioria do povo cubano em relação ao processo revolucionário. O movimento comandado por Fidel, Che Guevara, Raul Castro, Cienfuegos e tantos outros, correspondia a uma necessidade premente do povo cubano que desejava alcançar melhores condições de vida.
Hoje, os porta-vozes das classes dominantes no Brasil e nos vários países capitalistas continuam criticando duramente Fidel e o sistema político implantado em Cuba. Aliás, deles não se poderia esperar outra coisa, já que como defendem interesses de minorias, não podem admitir o sucesso de uma experiência que está voltada para a defesa dos interesses da maioria.
*Augusto César Petta, É Diretor do Sindicato dos Professores de Campinas e Região, Coordenador Técnico do Centro de Estudos Sindicais-CES e Membro da Comissão Sindical Nacional do PCdoB
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AMÉRICA PLATINA
A América Platina é uma região da América do Sul formada por três países (Argentina, Paraguai e Uruguai) que são banhados pelos rios formadores da Bacia do Rio Prata. Além disso, possuem uma história em comum durante grande parte do período colonial. O rio da Prata é o estuário criado pelos rios Paraná e Uruguai, formando sobre a costa atlântica da América do Sul uma muesca triangular de 290 quilômetros de largura. A bacia hidrográfica combinada do Rio da Prata e seus afluentes (os rios Lujan, Matanza, Samborombón e Salado do Sul) possui uma superfície de aproximadamente 3 200 000 km².
A América Platina é uma porção da América do Sul formada por três nações: Argentina, Paraguai e Uruguai. O vínculo entre esses países é desde o período colonial, pois já participaram de uma mesma administração política. Além desse aspecto, essas três nações possuem outra característica em comum: são banhadas pelos rios que formam a Bacia Hidrográfica do Rio Prata.
Com extensão territorial de 3.351.055 quilômetros quadrados, a América Platina corresponde a 18% do território sul-americano. O relevo é caracterizado por planícies e planaltos. A oeste, na fronteira da Argentina com o Chile, está localizada a Cordilheira dos Andes. O clima varia de acordo com cada região. No norte, predomina o clima tropical e no sul, o clima característico é o temperado. Os principais rios são: o Paraná, Paraguai e o Uruguai, formando a Bacia Hidrográfica do Rio Prata.
Esses três países somam, aproximadamente, 50 milhões de habitantes, sendo a Argentina, o país mais populoso – com 40 milhões. A maioria da população da América Platina, especialmente da Argentina e do Uruguai, é branca e de origem europeia. Tal fato se explica em virtude do intenso fluxo migratório de espanhóis e italianos para esses dois países no final do século XIX e início do século XX. No Paraguai predominam os mestiços e ameríndios.
A economia na América Platina é bem dinâmica e diversificada. Todos os três países têm na agropecuária, um importante elemento da economia. Na Argentina destaca-se o cultivo de trigo e criação de bovinos e ovinos. No Uruguai, no domínio dos pampas, ocorre a criação de bovinos, produção de carnes e ovinos, além do cultivo de milho e trigo. As principais áreas agrícolas do Paraguai estão localizadas a leste do rio Paraguai, onde são cultivados vários produtos, principalmente algodão e soja.
A Argentina é a nação mais industrializada da América Platina. A indústria concentra-se em Buenos Aires, Córdoba e Rosário. Montevidéu, capital do Uruguai, abriga a maioria das indústrias no país, cujo setor se baseia na produção alimentícia e têxtil.
O Paraguai apresenta uma industrialização muito limitada, apoiando-se por excelência na produção alimentícia. O turismo é outro elemento de fundamental importância para a economia desses três países. A Argentina, o Paraguai e o Uruguai, juntamente com o Brasil, formam o bloco econômico mais expressivo da América do Sul – o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).
OS PAMPAS
Chamamos Região Central às províncias de Buenos Aires e La Pampa. É a zona que define o espírito do "gaúcho" argentino: grandes e extensas planícies de grande riqueza para a produção agrícola e de gado. É a tão conhecida "pampa" que com seu horizonte sem limite, convida a ser percorrida livremente como o fazem ainda hoje estes "homens a cavalo". É o coração produtivo do país e onde reinam as "fazendas", com seus cascos -ant igos casarios de finais do século XIX e começos dos XX- que ultimamente se abriram ao turismo para que todos possam desfrutar das atividades própias do campo.
Outro destino é a Costa Atlântica. As localidades balneárias se iniciam desde San Clamente del Tuyú, (onde funciona Mundo Marino, o único oceanário do país) passando por Pinamar, Cariló e Villa Gesell até chegar a Mar del Plata, o porto pesqueiro mais importante e a cidade com maior desenvolvimento turístico da costa sul da privíncia de Buenos Aires. A imponente beleza do mar se completa com, uma variada vida cultural, divertimentos, danceterias, cassinos, espetáculos e uma tentadora proposta gastronômica. lhanura pameana é uma das zonas mais ricas da Argentina e oferece a magia de um vasto espaço de longes horizontes. É a terra dos gauchos, homens de a cavalo, e das tradições.
As estâncias da Pampa argentina se destacam por sua variada arquitetura. Foram construídas seguindo estilos tão diversos como o colonial hispano-americano, o Tudor inglês ou o clássico francês. Muitas delas foram adaptadas para servir como alojamento para o turismo.
Para o noroeste desta lhanura surgem as serras de Córdoba. Alcançam os 2.790 metros de altura no cerro Champaquí. Seus vales férteis, seus desertos e salinas outorgam ao conjunto uma especial atração. Dispersas seguindo o caminho para o norte, vão aparecendo as capelas e estâncias -do século XVII e XVIII- construções muitas delas legadas pelos jesuítas.
CHACO
Chaco (do quechua chaku: território de caça) é uma região de aproximadamente 1.280.000 km² e compreende partes dos territórios paraguaio, boliviano, argentino e brasileiro (ao sul do Pantanal).
Caracteriza-se por muitos ecossistemas e climas distintos que variam do semi-árido ao norte, próximo à fronteira com a Bolívia, ao úmido no sul próximo ao Brasil. As temperaturas oscilam entre -7°C no inverno a 47°C no verão. O regime de chuvas também é bem diversificado, indo de 400mm ao ano na região oeste até atingir 1600mm já próximo a Assunção, Paraguai.
Exibe grande pluralidade de espécies animais e vegetais, algumas delas ameaçadas de extinção. A intervenção humana também tem acelerado o natural processo de salinização dos solos. Dentre as espécies encontradas destacam-se a onça pintada, o puma, o lobinho (popularmente chamado), antas, porcos selvagens, dentre outros. Uma das espécies endêmicas é o javali do Chaco.
PATAGÔNIA
A Patagônia é uma região natural que se localiza no sul da América do Sul, abrangendo quase um terço dos territórios da Argentina e do Chile. São quase 800.000 quilômetros quadrados de território virgem, pouco explorado e de escassos habitantes. Uma região riquíssima em recursos naturais de imcomparável beleza, fazendo deste lugar um dos mais belos do planeta.
Começa perto do paralelo 37 e estende-se até a ilha da Terra do Fogo, cuja capital é Ushuaia - conhecido como o fim do mundo, com suas paisagens contrastantes: para oeste está o mar do pacífico, de norte a sul corta a Cordilheira dos Andes, no centro da região, a Patagônia extra-andina, desértica, formando pedregosas mesetas e grandes extensões de campo, para o leste encontra-se a Costa Atlântica . E para o sul, chega-se até a Ilha Grande da Terra do Fogo. A Patagônia é um vasto território cheio de mistério, que tem um forte magnetismo, e um incrível poder de sedução, capaz de apaixonar todo aquele que se aproximar destas terras deixando-se abraçar pela imensidão de seus horizontes, até se entregar rendido frente a tão contundente demonstração da insignificância do ser humano diante de tamanha grandeza da natureza. Enigmática como poucas regiões no mundo, a Patagônia propõe seu primeiro desafio ao tentar decifrar a origem de seu nome. Sobre ele, existem diferentes versões que indicam a Fernão de Magalhães como autor.
Uma delas associa o nome à observação, por parte do navegante, de grandes pegadas realizadas pelos Tehuelches, um povo nativo da região, que se caracterizavam por serem altos e terem uma forte contextura. Outra, diz que Magalhães utilizou o termo "Patagón", fazendo alusão a um monstro literário, personagem de uma famosa novela medieval.
Uma conjunção perfeita de lagos, rios, montanhas, vales e estepe infinito, uma eterna sucessão de imponentes paisagens, o contato com a natureza na sua máxima expressão e a possibilidade de praticar uma enorme quantidade de atividades que satisfazem as expectativas tanto das almas mais intrépidas como das mais contemplativas, fazem da Patagônia um destino inesgotável, um lugar único onde a natureza desvenda seus segredos e manifesta sua grandeza em todo o seu esplendor.
MERCOSUL
O MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) é um processo de integração econômica entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai constituído em 26 de março de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção. Evoluiu a partir do programa de aproximação econômica entre Brasil e Argentina de meados dos anos 80, o Tratado de Iguaçu, precursor do Mercosul, e tem dois grandes pilares: a democratização política e a liberalização econômico-comercial. Os processos de integração classificam-se em diversos tipos, segundo o grau de profundidade dos vínculos que se criam entre os países envolvidos. Temos primeiro a chamada Zona de Preferência Tarifária, que assegura níveis tarifários preferenciais para o conjunto de países que pertencem à Zona. Um segundo modelo é a Zona de Livre Comércio (ZLC), que consiste na eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias que incidem sobre o comércio entre dois ou mais países. Em terceiro há a União Aduaneira, que é uma ZLC dotada também de uma Tarifa Externa Comum, ou seja, um único conjunto de tarifas para as importações provenientes de países não-pertencentes ao bloco. O quarto tipo de integração é o Mercado Comum, em que circulam livremente não só bens, mas também serviços e os fatores de produção - capitais e mão-de-obra. O Mercado Comum pressupõe ainda a coordenação de políticas macroeconômicas. Dentro da classificação acima, o MERCOSUL é, desde 1º de janeiro de 1995, uma União Aduaneira. Ou melhor, é um projeto de construção de um Mercado Comum cuja execução se encontra na fase de União Aduaneira.
Os objetivos primordiais do MERCOSUL são: Eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros; Adoção de uma Tarifa Externa Comum (TEC); Coordenação de políticas macroeconômicas; Livre comércio de serviços; Livre circulação de mão-de-obra, e Livre circulação de capitais. Segundo o Protocolo de Ouro Preto, de 17 de dezembro de 1994, a estrutura institucional básica do MERCOSUL é constituída por:
Conselho do Mercado Comum (CMC) - instância decisória máxima, composto pelos Ministros das Relações Exteriores e da Economia ou seus equivalentes dos Estados Partes. A Presidência do CMC será exercida por votação dos Estados Partes, em ordem alfabética, por um período de 6 meses Grupo Mercado Comum - principal órgão negociador e executivo do MERCOSUL - Implementa medidas concretas para a integração; Comissão de Comércio - órgão técnico encarregado de administrar os instrumentos da política comercial comum (verificar sua correta aplicação, propor ajustes examinar pleitos nacionais relacionados a casos comerciais específicos); Comissão Parlamentar Conjunta - composta por 16 parlamentares de cada país, tem a função de buscar acelerar os procedimentos legislativos necessários para a entrada em vigor, em cada país, das normas do MERCOSUL e auxiliar o processo de harmonização de legislações, e Foro Consultivo Econômico e Social - reúne representantes empresariais e sindicais, bem como entidades da sociedade civil, para discussão de temas vinculados ao MERCOSUL e formulação de propostas específicas.
Há, ainda, órgãos temáticos no MERCOSUL, como as Reuniões de Ministros de áreas específicas, os Subgrupos de Trabalho e os Grupos ad hoc de assessoria técnica ao GMC, e o Comitê de Cooperação Técnica. O Protocolo de Ouro Preto também dotou o MERCOSUL de personalidade jurídica internacional, habilitando o CMC a firmar acordos com outros países em nome do MERCOSUL, o que já foi feito com o Chile, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e com a União Européia.
O sistema de solução de controvérsias do MERCOSUL, adotado em 1991 pelo Protocolo de Brasília, permite julgar alegações de incumprimento das normas do MERCOSUL feitas por um Governo contra outro Governo, ou por um agente privado, que acionará seu Governo o qual por sua vez levará o caso ao Governo do país objeto da reclamação - se considerar a demanda justificada.
ETAPAS E AVANÇOS
No ano de 1995, foi instalada a zona de livre comércio entre os países membros. A partir deste ano, cerca de 90% das mercadorias produzidas nos países membros podem ser comercializadas sem tarifas comerciais. Alguns produtos não entraram neste acordo e possuem tarifação especial por serem considerados estratégicos ou por aguardarem legislação comercial específica. Em julho de 1999, um importante passo foi dado no sentido de integração econômica entre os países membros. Estabelece-se um plano de uniformização de taxas de juros, índice de déficit e taxas de inflação. Futuramente, há planos para a adoção de uma moeda única, a exemplo do fez o Mercado Comum Europeu. Atualmente, os países do Mercosul juntos concentram uma população estimada em 311 milhões de habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) de aproximadamente 2 trilhões de dólares.
OS CONFLITOS COMERCIAIS ENTRE BRASIL E ARGENTINA
As duas maiores economias do Mercosul enfrentam algumas dificuldades nas relações comerciais. A Argentina está impondo algumas barreiras no setor automobilístico e da linha branca ( geladeiras, micro-ondas, fogões ), pois a livre entrada dos produtos brasileiros está dificultando o crescimento destes setores na Argentina.
Na área agrícola também ocorrem dificuldades de integração, pois os argentinos alegam que o governo brasileiro oferece subsídios aos produtores de açúcar. Desta forma, o produto chegaria ao mercado argentino a um preço muito competitivo, prejudicando o produtor e o comércio argentino.
Em 1999, o Brasil recorreu à OMC ( Organização Mundial do Comércio ), pois a Argentina estabeleceu barreiras aos tecidos de algodão e lã produzidos no Brasil. No mesmo ano, a Argentina começa a exigir selo de qualidade nos calçados vindos do Brasil. Esta medida visava prejudicar a entrada de calçados brasileiros no mercado argentino. Estas dificuldades estão sendo discutidas e os governos estão caminhando e negociando no sentido de superar barreiras e fazer com que o bloco econômico funcione plenamente.
CONCLUSÃO
Espera-se que o Mercosul supere suas dificuldades e comece a funcionar plenamente e possibilite a entrada de novos parceiros da América do Sul. Esta integração econômica, bem sucedida, aumentaria o desenvolvimento econômico nos países membros, além de facilitar as relações comerciais entre o Mercosul e outros blocos econômicos, como o NAFTA e a União Européia. Economistas renomados afirmam que, muito em breve, dentro desta economia globalizada as relações comerciais não mais acontecerão entre países, mas sim entre blocos econômicos. Participar de um bloco econômico forte será de extrema importância para o Brasil.
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