Segue dois textos para leitura!!!
Um deles está disponível no link abaixo...
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/economia/4.pdf
É um texto para aprofundamento e conhecimento sobre a evolução histórica da economia brasileira.
Abaixo segue um texto complementar para análise.
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
É somente a partir do século XIX que se pode falar em industrialização no Brasil. Até então, essa atividade era muito restrita.A industrialização no Brasil |
A análise do processo de desenvolvimento econômico do
Brasil nos mostra que, por cerca de quase quatro séculos, a economia
esteve sob o jugo do poder agrário, com produção voltada para a
exportação. Por todo o período colonial, a base econômica esteve
assentada na exploração agrícola ou na exploração mineral com uso de
mão-de-obra escrava. Esse modelo atendia aos interesses da metrópole
portuguesa, para onde era remetida a maior parte dos lucros obtidos.
As relações entre Portugal e sua colônia na América davam-se por meio
do Pacto Colonial, e por isso o desenvolvimento de qualquer outra
atividade que pudesse prejudicar os interesses econômicos da metrópole
era proibido. As restrições à implantação de indústrias no Brasil só
foram revogadas com a chegada da Família Real Portuguesa em 1808, mas a
concorrência dos produtos ingleses impedia o desenvolvimento do setor
industrial. No período seguinte, quando o Brasil já constituía um
Império, e durante os primeiros anos da República, a economia agrária
permaneceu centralizando o poder, mudando apenas o produto: na maior
parte do tempo o café, durante um curto período o cacau, e a borracha
durante alguns anos.
É somente a partir do século XIX que se pode falar em
industrialização no Brasil. Até então, a atividade industrial no país se
resumiu à instalação de algumas pequenas fábricas, a maioria
dedicando-se à produção de tecidos grosseiros, calçados, utensílios
domésticos, equipamentos agrícolas simples, entre outros. Os resultados
dessas poucas fábricas foram incipientes, especialmente se comparados
aos da agricultura.
O primeiro surto industrial no Brasil ocorreu a partir de 1844, com a
Tarifa Alves Branco, que elevou os impostos sobre os produtos
importados, encarecendo-os. A ocorrência de conflitos internacionais -
como a Guerra de Secessão nos Estados Unidos, entre 1861 e 1865, e a
Primeira Guerra Mundial, na Europa, já no século XX, entre 1914 e 1918 –
contribuiu para o desenvolvimento da indústria nacional, pois afetou a
produção de bens que o país importava, favorecendo a fabricação de
produtos nacionais.
A década de 1930 foi considerada um marco no processo de
industrialização brasileiro, pois as transformações que se verificaram
naquele momento representaram um forte estímulo ao desenvolvimento
industrial. Em decorrência da chamada Revolução de 1930, o eixo do poder
político e econômico deixava de ser a elite agroexportadora, criando
condições para o desenvolvimento industrial brasileiro.
Associadas a essa mudança política, as dificuldades econômicas
deflagradas pela queda da exportação de café decorrente da crise
econômica mundial (queda da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929)
contribuíram para que se acentuasse o êxodo rural. Em conseqüência,
houve uma grande concentração de mão-de-obra e formação de um mercado
consumidor potencial nos grandes centros urbanos.
Com o rápido crescimento da população urbana, especialmente nas
cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, e a presença de uma
infraestrutura herdada do ciclo do café (capitais acumulados,
transportes, energia elétrica etc.), houve uma acelerada expansão
industrial, quase sempre dedicada à produção de bens de consumo não
duráveis, como alimentos, vestuário e calçados.
JK, em inauguração de montadora |
A era Vargas e a era Kubitschek
Dois governantes tiveram grande importância no processo de
consolidação da industrialização brasileira: Getúlio Vargas e Juscelino
Kubitschek.
A partir de 1940, o Estado assume um papel de grande importância para
o desenvolvimento industrial do país, investindo grandes somas na
implantação das indústrias de bens de produção, bem como no
desenvolvimento dos setores de energia e transportes, a fim de criar
condições para o rápido desenvolvimento industrial do país. Essa etapa
da industrialização brasileira apoiou-se na substituição de importações,
ou seja, produzir, no Brasil, os produtos até então importados.
As dificuldades causadas pela 2ª Guerra Mundial (1939-1945) ao
comércio mundial favorecem essa estratégia de substituição de
importações. Getúlio Vargas foi responsável pela infraestrutura
necessária para a instalação de indústrias no país no período de seu
primeiro governo (1930-45). Entre suas realizações estão a mineradora
Companhia Vale do Rio Doce em Minas Gerais, em 1942. Em 1943, é fundada
no Rio de Janeiro a Fábrica Nacional de Motores. Em 1945, a Companhia
Hidrelétrica de São Francisco. Em 1946, começa a operar o primeiro
alto-forno da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, no
estado do Rio de Janeiro que teve seu início em 1941.
Em seu segundo mandato (1950-54), foi criado o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico (BNDE), em 1952 e, no ano seguinte, foi
instituída a Petrobras (Petróleo Brasileiro S/A). Vargas teve um governo
preocupado em proteger a produção nacional, visto que implementou-se
uma política nacionalista.
O nacionalismo da era Vargas é substituído pelo desenvolvimentismo
dos anos JK (governo Juscelino Kubitschek , de 1956 a 1961),
representado pelo Plano de Metas, a ser cumprida em cinco anos, que
privilegiou as obras para a geração de energia, os incentivos fiscais,
os transportes e principalmente a construção de rodovias, que facilitou a
instalação de montadoras estrangeiras de veículos em nosso país. Nessa
época, além das montadoras, vieram indústrias de aparelhos
eletroeletrônicos e de alimentos.
Os investimentos externos estimulam a diversificação da economia
nacional, aumentando a produção nacional de insumos, máquinas e
equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de
fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval.
No conjunto, a produção industrial cresceu 80% nos cinco anos do
governo Juscelino. Como se vê, foi intenso o crescimento econômico
verificado nesse período. No início dos anos 60, o setor industrial
supera a média dos demais setores da economia brasileira.
Mapa da industrialização brasileira e sua concentração no Centro-Sul do país |
“Milagre econômico”
Em 1964, com a instalação do governo militar, desenvolve-se uma
política de fortes incentivos fiscais e crédito público, especialmente
para as indústrias de bens de capital (máquinas, motores e
equipamentos), e adotam-se medidas antidemocráticas de esvaziamento das
organizações político-partidárias e sindicais. Em conseqüência, o
capital estrangeiro se dirige com rapidez para o país e acelera-se a
industrialização em nosso território.
O desenvolvimento acelera-se e diversifica-se no período do chamado
“milagre econômico” (1967-1973), quando atingimos a 8ª posição mundial
em relação ao PIB e o 1º lugar entre as nações subdesenvolvidas
industrializadas ou periféricas. O Brasil recebeu vultosos empréstimos
internacionais e sua produção industrial foi muito grande. Em 1973, a
economia apresentou resultados excepcionais: o Produto Interno Bruto
(PIB) cresce 14%, e o setor industrial, 15,8%.
No entanto, como consequência dos empréstimos, a dívida aumentou
muito nesse período, agravando as desigualdades sociais, pois a riqueza,
que deveria ser aplicada em melhores condições de saúde e educação, foi
desviada para o pagamento de compromissos assumidos com organismos
internacionais, como o FMI e o Banco Mundial.
Com a crise do petróleo e a alta internacional nos juros desaceleram a
expansão industrial. Inicia-se uma crise que leva o país, na década de
80, ao desequilíbrio do balanço de pagamentos e ao descontrole da
inflação. O Brasil mergulha numa longa recessão que praticamente
bloqueia a industrialização. No início dos anos 90, a produção
industrial é praticamente a mesma de dez anos passados, foi a chamada
“década perdida”.
O tripé industrial brasileiro
O período pós-1964 foi caracterizado por uma relação de interesses
mútuos entre os três níveis de capitais aplicados no processo
industrial, formando aquilo que se tornou conhecido como o tripé da
indústria no Brasil, agrupando em um mesmo cenário capital estatal, o
capital transnacional e o grande capital nacional.
Ao capital estatal competia o investimento no setor de base -
siderúrgicas, petroquímicas, refinarias, hidrelétricas etc. - a fim de
oferecer às indústrias de bens de consumo as matérias-primas e os
insumos necessários ao seu funcionamento. Nesse período, verificou-se no
país um rápido aumento rápido na quantidade das empresas estatais,
sobretudo daquelas voltadas para os setores citados;
Ao
capital transnacional competia a produção considerada moderna e mais
avançada tecnologicamente, dedicada ao setor de bens de consumo durável,
a exemplo dos automóveis, dos eletrodomésticos e, especialmente, dos
eletroeletrônicos. Tal característica produtiva favoreceu o aumento do
endividamento externo do Brasil, entre outras razões, pelas remessas de
elevadas quantias (na forma de pagamento de royalties) pelo uso de
tecnologia importada;
Ao capital nacional competia
participar do processo fornecendo peças acessórias e insumos em geral,
tanto para as empresas estatais como para as transnacionais, mas
fundamentalmente naqueles segmentos em que não havia interesse das
empresas estrangeiras.
Fatores e localização industrial brasileira
Com o objetivo de reduzir os custos e aumentar a produtividade, as
indústrias decidem sua instalação segundo alguns fatores: concentração
de mão-de-obra, proximidade das fontes de matérias-primas, do mercado
consumidor e das fontes de energia, sistema de transportes acessível e
eficiente.
No Brasil, a distribuição regional das indústrias é reflexo das
desigualdades sociais e econômicas que marcam a realidade nacional.
Observamos assim, uma forte concentração industrial na Região Sudeste,
onde se localiza o principal centro industrial do país, o estado de São
Paulo. A Região Sudeste tornou-se a mais industrializada por uma série
de fatores:
Atividade agro-exportadora de café, que favoreceu a acumulação de capitais;
Expansão de um grande mercado consumidor interno, especialmente na própria cidade de São Paulo;
Desenvolvimento de uma importante rede de transportes, sobretudo ferroviária;
Concentração da mão-de-obra para o trabalho industrial, especialmente a de imigrantes europeus;
Presença de recursos naturais aproveitáveis economicamente, como as jazidas de minérios de Minas Gerais;
Potencial hidroelétrico da Bacia do Paraná;
Proximidade dos dois principais portos do país (Santos e Rio de Janeiro).
Crescimento dos investimentos no Nordeste |
A maior concentração industrial do Sudeste está na Região
Metropolitana de São Paulo, uma área poliindustrial com mais de 40% dos
estabelecimentos industriais do país, dos quais os mais significativos
são a indústria alimentar, têxtil, química, automobilística e
metalúrgica. Outra área de grande concentração industrial é a Região
Metropolitana do Rio de Janeiro, onde se destaca a indústria naval. A
Região Metropolitana de Belo Horizonte, outra importante área
industrial, teve seu desenvolvimento favorecido pelas reservas minerais
do Quadrilátero Ferrífero, apresentando como principais setores
industriais o siderúrgico e o automobilístico.
Outras áreas industriais importantes da Região Sudeste são: a Baixada
Santista (SP), onde se destacam os setores petroquímico e siderúrgico; o
Vale do Paraíba, onde se localizam centros industriais como Volta
Redonda (RJ), vinculado à siderurgia; e São José dos Campos (SP), com a
indústria aeronáutica, bélica e aeroespacial.
A Região Sul é a segunda mais industrializada do país. Entre os
fatores do desenvolvimento industrial, destacam-se as matérias-primas de
origem agropecuária, que abastecem as indústrias da região, como as
alimentícias, os frigoríficos, óleos vegetais, têxtil, madeireira,
calçados e vestuário. É importante também destacar o papel da
mão-de-obra do imigrante europeu e a presença de recursos energéticos,
como o potencial hidroelétrico e as minas de carvão mineral.
A mais importante concentração industrial está na Região
Metropolitana de Porto Alegre, que apresenta um parque industrial
diversificado, onde se destacam: o refino de petróleo e a indústria
metalúrgica, de couro e de calçados. Na Região Metropolitana de Curitiba
encontram-se as indústrias de refino de petróleo, alimentícias,
madeireiras e automobilísticas, como a da Volvo.
Há ainda alguns outros centros industriais na Região Sul, como
Blumenau e Joinville (SC), onde se concentra o setor têxtil; e
Garibaldi, Bento Gonçalves e Caxias do Sul (RS), onde se concentra a
indústria vinícola.
A Região Nordeste, apesar de ter apresentado crescimento da produção
industrial nas três últimas décadas, possui ainda pequena participação
no total nacional. Entre as bases da industrialização regional,
destaca-se a riqueza em matérias-primas agrícolas (cana-de-açúcar,
algodão), extrativas vegetais (cera de carnaúba, óleo de babaçu) e
extrativas minerais (cobre, sal), bem como o potencial hidroelétrico da
Bacia do São Francisco. Os principais centros industriais localizam-se
na Região Metropolitana de Recife, onde se destacam as indústrias
têxteis e alimentícias, e na Região Metropolitana de Salvador, com a
exploração de petróleo no Recôncavo e o pólo petroquímico de Camaçari
(imagem ao lado), além do Centro Industrial de Aratu, que abriga desde
fábricas de cimento a metalúrgicas.
Apesar do crescimento verificado nas últimas décadas, a produção
industrial do Nordeste se caracteriza pela dependência. Grande parte do
capital investido e da mão-de-obra qualificada da região são
provenientes do Sudeste.
A Região Centro-Oeste é a menos industrializada do país. As
atividades industriais estão associadas à produção agroextrativa, como
as indústrias de beneficiamento de arroz, pequenos frigoríficos,
indústrias de couro, metalúrgicas e madeireiras. A maior concentração
industrial encontra-se no eixo Campo Grande-Goiânia-Brasília.
A Região Norte conta com dois importantes fatores para o
desenvolvimento industrial: a ocorrência de enormes jazidas minerais e a
grande capacidade energética. No entanto, sua atividade industrial é
pequena e não apresenta grande participação na produção industrial
nacional, limitando-se às indústrias mineradoras, à Zona Franca de
Manaus e, mais recentemente, à metalurgia do alumínio, no Pará.
Uma zona franca é uma pequena área dentro da qual as indústrias se
beneficiam das vantagens oferecidas pelo governo. Em 1967, o governo
brasileiro criou a Zona Franca de Manaus, no Amazonas, com o objetivo de
atrair indústrias para a Região Norte. Para isso, foi colocada em
prática uma política de isenção de impostos que, associada à mão-de-obra
barata, atraíram várias empresas nacionais e multinacionais, sobretudo
do setor de eletroeletrônicos.
A instalação da Zona Franca dinamizou a economia local. Calcula-se
que foram criados cerca de 100 mil novos empregos diretos e indiretos. A
cidade de Manaus transformou-se em centro de atração populacional,
concentrando cerca de 50% da população do estado do Amazonas.
Importância da atividade industrial no Brasil
A atividade industrial tem uma participação extremamente
significativa na economia nacional, não só no valor de sua produção, mas
também como fator gerador de emprego direto e indireto, ou seja, na
fábrica propriamente dita ou nas mais diversas atividades que com ela se
relacionam, como transporte, serviços gerais, comércio etc.
O crescimento expressivo da atividade industrial nos últimos 50 anos
colocou o Brasil entre os países mais industrializados do mundo, com
uma participação significativa no total da produção mundial,
especialmente em alguns setores, como o de alimentos, o têxtil e o de
siderurgia.
Porém, ao contrário dos períodos anteriores, em que a expansão da
produção industrial era acompanhada pelo aumento do emprego nas
indústrias, o crescimento industrial agora passou a se fazer sem o
equivalente crescimento do número de operários nas fábricas. Esse
processo é conseqüência das novas tecnologias aplicadas nas indústrias,
como a robótica, e da concorrência dos produtos importados.
Como resultado das transformações impostas pela globalização, no
final da década de 1990, a sobrevivência de algumas empresas industriais
só se tornou possível com a adoção de medidas como modernização
tecnológica, automação industrial, fusão com outras empresas, redução do
número de funcionários e terceirização. A mais grave conseqüência
social desse processo foi o acentuado desemprego que se verificou em
praticamente todos os segmentos industriais.
Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em nosso país existem em
operação, atualmente, um pouco mais de 200 mil empresas dedicadas ao
segmento das indústrias, as quais empregam em todo o país um contingente
da ordem de 6 milhões de trabalhadores. As pequenas indústrias (com
menos de 100 operários) são responsáveis pela maior parte dos empregos
gerados no setor, conseqüência de seu menor índice de automação
industrial, ao mesmo tempo em que as médias (de 100 a 500 operários) e
as grandes indústrias (mais de 500 operários) são responsáveis, em
conjunto, por 75% do valor da produção.
A guerra fiscal
Um fator decisivo para o processo de descentralização industrial,
tanto em escala nacional como regional, é a disputa travada por estados
e municípios para receber as instalações de grandes empresas
transnacionais. É a chamada “guerra fiscal”, que consiste em conceder
desde terrenos até isenções parciais ou totais de impostos para as
fábricas que se instalarem na região.
A guerra fiscal é uma das práticas para atração de indústrias |
A "guerra fiscal" começou na década de 1990 e - dos
primeiros estados a se envolver foi o Paraná. Em março de 1990 o governo
do estado, o município de São José dos Pinhais e o Fundo de
Desenvolvimento Econômico assinaram um protocolo com a Renault. A
empresa comprometeu-se a construir uma planta na cidade até o início de
1999. O estado e o município doaram um terreno de 2,5 milhões de m2 e
providenciaram infraestrutura e logística necessárias. Imagem anterior
mostra a linha de produção da Renault.
O documento também previa que o suprimento de energia à montadora
teria desconto de 25% e que 40% do capital investido sairia do estado. A
Renault, e os fornecedores que se instalassem na região, ainda
receberia isenção de impostos locais por dez anos. Essas condições
especiais acabaram atraindo ainda a Volkswagen, que se instalou na mesma
cidade.
Abaixo segue um pequeno vídeo explicativo sobre a evolução da economia brasileiro dos tempos coloniais até os dias atuais.
6 comentários:
hum interessante professor o video resumi o texto todo. mais nao entendi o que e o trataento de tordesilhas?
giovana machado e larissa machado: professor nos nao achamos a atividade pedida por voce na aula de portugues na sexta feira passada.
se for essa de analise do texto voce ja viu. obigada pela colaboração.
Amanhã vou passar mais um texto meninos!!!
abraços!!!
DATA:22 DE MAIO DE 2012 h11:50
Professor Flavio,
gostei muito dos textos pelas economias no brasil eu entendi que
as relações entre Portugal e na America davam-se por meio de pacto Colonial.
gostei dos videos postados nos textos achei interessante o mapa que explicava sobre os municípios dos empregos.
Gostei e achei bem criativo o mapa do crescimento de dois dígitos muito colorido.
Camila Ingrid da Silva Santos ISAAC NEWTON RIACHO VESPERTINO
professor era so pra ler ne pq se for eu ja li...
LEONARDO 7ºano C vespertino(Tagua)
d-_-b
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