O Trabalho Infantil
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar á criança, ao adolescente e ao
jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação,
ao lazer, à profissionalização, à cultura, á dignidade, ao respeito, à liberdade e a
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de
negligência, descriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. Art. 227.
(Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010).
O direito a vida é visível, mas sobre severas condições. Que a criança pare de brincar
e estudar e vá trabalhar. Uma criança que perde sua infância acaba pulando uma fase
importante de sua vida.
Arriscam-se em meio a sinais de trânsito, vítimas à atropelamentos e palavrões. A
real culpa está dividida entre: os pais que não criam bem os filhos e o estado que não
fornece condições para que a família crie a criança.
Se o Brasil fosse um país bem governado, as escolas públicas seriam de ótima qualidade
e o salário dos professores seria equivalente ao real trabalho deles, preparar o futuro do
país. Assim não ocorreriam tantos protestos e as crianças não ficariam sem aula, tendo
de aumentar suas jornadas de “trabalho” (sofrimento). Principalmente as que estão no
Ensino Médio e precisam se preparar para o PAS, Vestibular e o ENEM, que quando
perdem aula, ficam em desvantagem em relação aos estudantes de escolas particulares.
Os pais tem vários filhos tendo como ideia que, quanto mais pessoas dentro de casa,
maior será a mão de obra, lucro. Assim, crianças são submetidas ao trabalho, onde são
expostas ao uso de drogas, bebidas alcoólicas, prostituição, roubos etc.
Essa realidade não passa na mente da alta burguesia, muito menos dos governadores.
Vivem falando em diminuir a pobreza, aumentar as cestas básicas, mas nunca falaram
em aumentar o salário dos professores, que são os profissionais mais importantes pois,
são eles que preparam o futuro do país. As crianças.
Iasmin de Noronha
8ºC Sigma
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar á criança, ao adolescente e ao
jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação,
ao lazer, à profissionalização, à cultura, á dignidade, ao respeito, à liberdade e a
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de
negligência, descriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. Art. 227.
(Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010).
O direito a vida é visível, mas sobre severas condições. Que a criança pare de brincar
e estudar e vá trabalhar. Uma criança que perde sua infância acaba pulando uma fase
importante de sua vida.
Arriscam-se em meio a sinais de trânsito, vítimas à atropelamentos e palavrões. A
real culpa está dividida entre: os pais que não criam bem os filhos e o estado que não
fornece condições para que a família crie a criança.
Se o Brasil fosse um país bem governado, as escolas públicas seriam de ótima qualidade
e o salário dos professores seria equivalente ao real trabalho deles, preparar o futuro do
país. Assim não ocorreriam tantos protestos e as crianças não ficariam sem aula, tendo
de aumentar suas jornadas de “trabalho” (sofrimento). Principalmente as que estão no
Ensino Médio e precisam se preparar para o PAS, Vestibular e o ENEM, que quando
perdem aula, ficam em desvantagem em relação aos estudantes de escolas particulares.
Os pais tem vários filhos tendo como ideia que, quanto mais pessoas dentro de casa,
maior será a mão de obra, lucro. Assim, crianças são submetidas ao trabalho, onde são
expostas ao uso de drogas, bebidas alcoólicas, prostituição, roubos etc.
Essa realidade não passa na mente da alta burguesia, muito menos dos governadores.
Vivem falando em diminuir a pobreza, aumentar as cestas básicas, mas nunca falaram
em aumentar o salário dos professores, que são os profissionais mais importantes pois,
são eles que preparam o futuro do país. As crianças.
Iasmin de Noronha
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