domingo, julho 01, 2012

6º ANO - REVISÃO - SERES HUMANOS X MEIO AMBIENTE: OS LIMITES DE CADA UM

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

Degradação ambiental consiste em alterações e desequilíbrios provocados no meio ambiente que prejudicam os seres vivos ou impedem os processos vitais ali existentes antes dessas alterações.
Embora possa ser causada por efeitos naturais, a forma de degradação que mais preocupa governos e sociedades é aquela causada pela ação antrópica, que pode e deve ser regulamentada. A atividade humana gera impactos ambientais que repercutem nos meios físico-biológicos e socioeconômicos, afetando os recursos naturais e a saúde humana, podendo causar desequilíbrios ambientais no ar, nas águas, no solo e no meio sociocultural. Algumas das formas mais conhecidas de degradação ambiental são: a desestruturação física (erosão, no caso de solos), a poluição e a contaminação. Existem na literatura diferentes conceitos acerca do termo degradação ambiental.
A degradação ambiental é:
...causada pelo homem, que, na maioria das vezes, não respeita os limites impostos pela natureza. A degradação ambiental é mais ampla que a degradação dos solos, pois envolve não só a erosão dos solos, mas também a extinção de espécies vegetais e animais, a poluição de nascentes, rios, lagos e baías, o assoreamento e outros impactos prejudiciais ao meio ambiente e ao próprio homem.
a expressão degradação ambiental qualifica os processos
Sobre este mesmo assunto, indica-se que: resultantes dos danos ao meio ambiente, podendo ser qualquer lesão ao meio ambiente causada por ação de pessoa, seja ela física ou jurídica, de direito público ou privado, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas propriedades, tais como a qualidade ou a capacidade produtiva dos recursos ambientais”.
No tocante aos dois conceitos acima apresentados, um aspecto importante que merece ser destacado é que a degradação ambiental não é causada somente pelo homem. A partir dos conceitos anteriormente expostos, é possível notar que o termo degradação ambiental é utilizado de forma genérica para se referir às intervenções antrópicas no ambiente. Cunha e Guerra acerca desta mesma temática dizem que certos processos ambientais, como lixiviação, erosão, movimentos de massa e cheias, podem ocorrer com ou sem a intervenção humana. No que diz respeito ao conceito de degradação ambiental a ser adotado nesta disciplina
do Meio Ambiente, onde degradação da qualidade ambiental constitui-se na “alteração
optou-se pelo existente na Lei nº 6.938, de 31/08/81, artigo 3º, inciso I da Política Nacional adversa das características do meio ambiente”.


Encontra-se implícita na Lei nº 6.938 o conceito de degradação ambiental a qual é sinônimo da expressão degradação da qualidade ambiental. A degradação ambiental ou dano ambiental está muito bem caracterizado na Lei da Política Nacional do Meio Ambiente que diz: degradação ambiental – Alteração adversa das características do meio ambiente. 

CHUVA ÁCIDA

A queima de carvão e de combustíveis fósseis e os poluentes industriais lançam dióxido de enxofre e de nitrogênio na atmosfera. Esses gases combinam-se com o hidrogênio presente na atmosfera sob a forma de vapor de água. O resultado são as chuvas ácidas. As águas da chuva, assim como a geada, neve e neblina, ficam carregadas de ácido sulfúrico ou ácido nítrico. Ao caírem na superfície, alteram a composição química do solo e das águas, atingem as cadeias alimentares, destroem florestas e lavouras, atacam estruturas metálicas, monumentos e edificações.
        O gás carbônico (CO2) expelido pela nossa respiração é consumido, em parte, pelos vegetais, plâncton e fitoplâncton e o restante permanece na atmosfera.
        Hoje em dia, a concentração de CO2 no ar atmosférico tem se tornado cada vez maior, devido ao grande aumento da queima de combustíveis contendo carbono na sua constituição. A queima do carbono pode ser representada pela equação:
                                                                C + O2   --->  CO2
 
      Tanto o gás carbônico como outros óxidos ácidos, por exemplo, SO2 e NOx, são encontrados na atmosfera e as suas quantidades crescentes são um fator de preocupação para os seres humanos, pois causam, entre outras coisas, as chuvas ácidas.
        O termo chuva ácida foi usado pela primeira vez por Robert Angus Smith, químico e climatologista inglês. Ele usou a expressão para descrever a preciptação ácida que ocorreu sobre a cidade de Manchester no início da Revolução Industrial. Com o desenvolvimento e avanço industrial, os problemas inerentes às chuvas ácidas têm se tornado cada vez mais sérios.
         Um dos problemas das chuvas ácidas é o fato destas poderem ser transportadas através de grandes distâncias, podendo vir a cair em locais onde não há queima de combustíveis.
 INVERSÃO TÉRMICA

Ilustração: Victor Malta
Ilustração: Victor Malta
É um fenômeno meteorológico caracterizado pela presença de ar frio nas regiões mais próximas à superfície, diferentemente do que ocorrre em dias normais. Como as camadas mais elevadas também são frias, forma-se uma faixa quente intermediária. Por ser mais leve que o ar frio, o quente fica em uma área superior, impedindo a dispersão de poluentes. A ausência de ventos e de chuvas agrava a inversão térmica, pois dificulta ainda mais essa dispersão. Veja a comparação entre um dia normal e um dia em que ocorre a inversão térmica na ilustração acima.



AQUECIMENTO GLOBAL

Mesmo vivendo num país tropical, a maioria dos brasileiros se preparou para este verão com certa cautela ao se lembrar de 2004. No ano passado, a estação mais quente do ano surpreendeu a todos com temperaturas baixas no Sudeste, secas no Sul e enchentes no Nordeste. Meses antes, os europeus haviam enfrentado um calor recorde, que matou milhares de pessoas, e, na Ásia, chuvas torrenciais deixaram milhares de vítimas. A ciência diz que alguns fenômenos naturais, como flutuações periódicas do brilho solar ou erupções vulcânicas têm efeito temporário sobre o clima. Mas há fortes indícios, afirmam cientistas, de que o clima está mudando mesmo por causa do crescente aquecimento global.

Se de um lado temos de enfrentar as conseqüências ameaçadoras desse aquecimento, de outro convivemos agradavelmente no nosso dia-a-dia com suas potenciais causas. Afinal, nós andamos de carro, ônibus ou avião, que consomem combustíveis. Petróleo também foi queimado para produzir o telefone, o computador, o aparelho de TV ou de som que usamos diariamente. Assim, direta ou indiretamente, colaboramos para o aumento da emissão de gases poluentes, que aceleram o chamado efeito estufa (veja infográfico).

Pequenas forças que causam mudanças


A equipe do pesquisador James Hansen, da Nasa, a agência espacial norte-americana, calculou que a temperatura da Terra aumentou na proporção de quase 2 watts por metro quadrado. Sabendo que uma pequena lâmpada de árvore de Natal consome cerca de 1 watt, escreveu Hansen na revista Scientific American, podemos imaginar que o aquecimento global equivale à colocação de duas dessas lampadazinhas sobre cada metro quadrado da superfície terrestre, acesas dia e noite, gerando um calor quase imperceptível. Mas, advertiu ele, a história do clima terrestre revela que pequenas forças, mantidas por longo tempo, podem causar grandes mudanças climáticas.

Não foi por acaso que esquentaram as discussões sobre o aquecimento global: na última década, uma média de 210 milhões de pessoas por ano foram vítimas de catástrofes causadas por fenômenos naturais associados ao clima, como ondas de calor, enchentes, incêndios florestais, furacões, tornados e ciclones, revelou a Organização Meteorológica Mundial. O prejuízo anual causado por esses desastres chegou perto de 40 bilhões de dólares, e 98% da população atingida vive em países em desenvolvimento.

Os perigos do aumento da temperatura


Ainda há muitas divergências sobre as previsões de transformação do clima e as causas do aquecimento global, mas alguns números merecem destaque. Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU), mostram que a temperatura global aumentou em média 0,6 grau Celsius ao longo do século 20 e que a maior parte desse aumento, 0,5 grau, ocorreu após 1950, sendo que os anos 1990 foram os mais quentes de toda a história.

As projeções do IPCC indicam que até o ano 2100 a temperatura da Terra poderá esquentar entre 1,4 e 5,8 graus Celsius. Dependendo do ritmo e da intensidade com que isso ocorrer, revelam as estimativas, dentro de décadas ou séculos pode haver o derretimento gradual das calotas polares. Em conseqüência, o nível do mar se elevará, fazendo submergir ilhas e colocando em risco a população das zonas costeiras dos continentes, incluindo a das grandes cidades. Com o planeta mais aquecido, prevê o IPCC, grandes alterações climáticas se tornarão mais freqüentes. Mudanças nos padrões de secas e chuvas acarretarão graves prejuízos para a agricultura; algumas áreas de preservação ambiental entrarão em colapso e crescerão os riscos de disseminação de epidemias em escala mundial.

Solução pode começar com o Protocolo de Kyoto

Em vista de tantos riscos, partiram da ONU propostas para estabilizar a composição atmosférica sem causar um colapso na economia global. Uma delas é o Protocolo de Kyoto, assinado no Japão em 1997, que entra em vigor neste mês. O tratado prevê a diminuição de 5,2%, entre 2008 e 2012, no lançamento dos gases causadores do efeito estufa na atmosfera. Foi decidido que o documento só viraria lei depois que fosse aprovado por 55 países, contanto que entre eles estivessem os responsáveis por pelo menos 55% da emissão total de carbono na atmosfera global. Esse índice foi ultrapassado e atingiu 61,6% em outubro, com a adesão da Rússia - que sozinha responde por 17,4% da poluição mundial.

Já os Estados Unidos - estima-se que venha de lá cerca de 30% de todos os poluentes lançados na atmosfera - não assinaram o protocolo, alegando que a adaptação de suas empresas às normas ambientais resultaria em altos índices de desemprego e que preferem tentar convencer as indústrias poluidoras a adotar novas tecnologias. "Sem a participação dos Estados Unidos, o protocolo fica enfraquecido e seu impacto será mais político do que prático", avalia José William Vesentini, professor de Geografia da Universidade de São Paulo. Para ele, é possível que o país só assuma esse compromisso quando puder substituir o petróleo por outro combustível.

Teme-se que mesmo países desenvolvidos que assinaram o acordo, como a Alemanha, não consigam cumprir as metas mínimas de controle ambiental previstas para até 2012. Nesse ano, entra em vigor uma nova fase do tratado, que atinge os países em desenvolvimento. O Brasil poderá então ser pressionado em virtude do desflorestamento da Amazônia, que já é responsável por 3% de todos os gases-estufa emitidos. A China, por sua vez, deverá responder pela poluição industrial, que afeta seriamente suas cidades. Brasil e China já se articularam em defesa do Protocolo de Kyoto.

Uso de energia não-poluidora é tendência

Em todos os países, é importante poupar energia. Isso inclui desligar a luz, fechar rapidamente a porta da geladeira e até optar sempre que possível pelo transporte coletivo. Também é necessário recuperar áreas degradadas: o tratamento do lixo e do esgoto, além de evitar a poluição do solo e dos rios, evita a concentração de metano na atmosfera. Outra idéia é baratear o uso, na indústria e nos serviços, de energia limpa - a que não causa impacto no ambiente para ser produzida ou consumida. Nas próximas décadas, diz Vesentini, a tendência é diversificar as fontes de energia: biocombustível (feito de álcool, mamona, babaçu etc.) para os veículos, talvez de início misturados ao óleo diesel e, depois, puro; para usinas de eletricidade, energia solar ou das marés.

Uma experiência desse tipo, relata o professor, já está sendo implantada na Alemanha, onde o governo isenta de impostos consumidores que utilizam energia solar em casa. As sobras do consumo doméstico vão para as correntes públicas de energia e os donos das residências são pagos por isso.

Segundo o professor de Química Roosevelt K. Fujikawa, de São Paulo, indústrias automobilísticas, prevendo o esgotamento do petróleo, vêm desenvolvendo uma alternativa limpa. "Células de combustível - uma espécie de pilha - geram eletricidade pela reação química entre o gás hidrogênio e o oxigênio do ar", explica. O automóvel é movido por um motor elétrico que tem como produto apenas a água.

Plano de aula
Progresso pode trazer benefício e poluição
Se ninguém defende a destruição da natureza ou o aquecimento do nosso planeta, por que é tão difícil resolver os problemas ambientais que nós mesmos causamos? A pergunta pode levar os alunos da 8ª série a se conscientizar das questões econômicas e ambientais e a perceber como é difícil opinar sobre elas. A sugestão de atividade para as aulas de Geografia e Ciências é de Antônio Carlos de Carvalho, professor de Geografia do Colégio Equipe, em São Paulo.

Raramente as pessoas se dão conta de que o acesso a bens e produtos hoje é bem maior que antigamente e de que esse consumo exagerado leva à exploração de recursos naturais finitos e à queima de combustíveis. Para levantar essa discussão, você, professor de Geografia, pode pedir aos estudantes que elaborem três listas: a primeira, com jogos, brinquedos e eletrodomésticos que têm em casa; as demais com o que seus pais e avós possuíam quando eram adolescentes. As relações devem ser comparadas e discutidas em classe. Em seguida, oriente os alunos a estudar quais são e de onde vêm os principais recursos naturais (matérias-primas e fontes de energia) utilizados na fabricação de alguns dos produtos enumerados. Peça ao professor de Ciências para discutir com a turma sobre os principais poluentes gerados na fabricação desses produtos e as conseqüências disso para as pessoas e o meio ambiente.

Análise de caso ajuda a classe a refletir

Os problemas ambientais têm a ver com o nosso modo de vida e para resolvê-los é necessário mudar hábitos de consumo. O atual modelo de desenvolvimento trouxe benefícios e bem-estar, e é difícil a maioria abrir mão de serviços e produtos com os quais os avós nem sonhavam quando eram jovens.

Para que os estudantes percebam isso, reúna-os em grupos e apresente a seguinte questão: numa cidade (real ou fictícia) de cerca de 50 mil habitantes, com sérios problemas de infra-estrutura e alto índice de desemprego, surge a proposta de instalação de uma usina siderúrgica, um dos tipos de indústria que mais poluem a atmosfera. Elabore e distribua aos alunos um texto caracterizando a cidade. Baseie-se em seu município ou pesquise dados - como renda per capita, escolas e hospitais, saneamento básico, população urbana/rural, arrecadação - de uma cidade desse porte no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ressalte no texto os benefícios econômicos que a empresa poderá trazer. Cada grupo discutirá os prós e contras da instalação da indústria e decidirá se é favorável ou não a ela. Reúna a turma e o professor de Ciências para um debate em que representantes dos grupos apresentarão um relatório resumindo os argumentos a favor e contra a instalação da usina. Conclua com um plebiscito.

Para avaliar, solicite a cada grupo um relatório apresentando as justificativas para a decisão. Dessa maneira, você verifica como as etapas anteriores foram desenvolvidas e se a questão proposta foi ou não bem respondida. O plebiscito também permite avaliar coletivamente a resposta da 8ª série, além de apontar a necessidade de posicionamentos individuais e coletivos para que ocorram mudanças efetivas.

EFEITO ESTUFA
 Ilustração: Luis Iria

Ilustração: Luis Iria

O efeito estufa é um fenômeno causado por gases (principalmente gás carbônico, clorofluorcarboneto, metano e óxido nitroso) que estão presentes na atmosfera desde a formação da Terra, há cerca de 4 bilhões de anos. São eles os responsáveis por absorver a radiação infravermelha vinda da Terra e permitir que a temperatura na superfície fique na média de 15 °C (veja o infográfico ao lado). Sem esses gases, a vida só seria viável para micróbios em regiões aquecidas por fontes geotermais.


ILHAS DE CALOR

 
Ilhas de calor é o nome que se dá a um fenômeno climático que ocorre principalmente nas cidades com elevado grau de urbanização. Nestas cidades, a temperatura média costuma ser mais elevada do que nas regiões rurais próximas.
Para entendermos melhor este fenômeno climático, podemos usar como exemplo a cidade de São Paulo que é considerada uma ilha de calor. Como esta cidade tem grande concentração de asfalto (ruas, avenidas) e concreto (prédios, casas e outras construções), ela concentra mais calor, fazendo com que a temperatura fique acima da média dos municípios da região. A umidade relativa do ar também fica baixa nestas áreas.
 
Outros fatores que favorecem o aquecimento da temperatura em São Paulo são: pouca quantidade de verde (árvores e plantas) e alto índice de poluição atmosférica, que favorece a elevação da temperatura.
A formação e presença de ilhas de calor no mundo são negativas para o meio ambiente, pois favorecem a intensificação do fenômeno do aquecimento global.
Medidas para evitar a formação das ilhas de calor urbanas:- Plantio de árvores em grande quantidade nas grandes cidades. Criação de parques e preservação de áreas verdes.
- Medidas para diminuir a poluição do ar: diminuição e controle da emissão de gases poluentes pelos veículos e controle de poluentes emitidos por indústrias.
Exemplos de cidades que são ilhas de calor:
- São Paulo (Brasil)
- Rio de Janeiro (Brasil)
- Nova Iorque (Estados Unidos da América)
- Cidade do México (México)
- Pequim (China)
- Nova Deli (Índia)
 
Inversão Térmica:  Este fenômeno climático ocorre principalmente nos grandes centros urbanos, regiões onde o nível de poluição é muito elevado. A inversão térmica ocorre quando há uma mudança abrupta de temperatura devido à inversão das camadas de ar frias e quentes.
Como ocorre a Inversão Térmica: A camada de ar fria, por ser mais pesada, acaba descendo e ficando numa região próxima a superfície terrestre, retendo os poluentes. O ar quente, por ser mais leve, fica numa camada superior, impedindo a dispersão dos poluentes.
Este fenômeno climático pode ocorrer em qualquer dia do ano, porém é no inverno que ele é mais comum. Nesta época do ano as chuvas são raras, dificultando ainda mais a dispersão dos poluentes, sendo que o problema se agrava.
Nas grandes cidades, podemos observar no horizonte, a olho nu, uma camada de cor cinza formada pelos poluentes. Estes são resultado da queima de combustíveis fósseis derivados do petróleo (gasolina e diesel principalmente) pelos automóveis e caminhões.
Problemas de Saúde: Este fenômeno afeta diretamente a saúde das pessoas, principalmente das crianças, provocando doenças respiratórias, cansaço entre outros problemas de saúde. Pessoas que possuem doenças como, por exemplo, bronquite e asma são as mais afetadas com esta situação.
 
Soluções: Soluções para estes problemas estão ligados diretamente à adoção de politicas ambientais eficientes que visem diminuir o nível de poluição do ar nos grandes centros urbanos. A substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis ou energia elétrica poderia reduzir significativamente este problema. Campanhas públicas conscientizando as pessoas sobre a necessidade de trocar o transporte individual (particular) pelo transporte público (ônibus e metrô) também ajudaria a amenizar o problema. A fiscalização nas regiões onde ocorrem queimadas irregulares também contibuiria neste sentido.

2 comentários:

Ana Luiza disse...

Valeu professor!!!

iasmin lyara disse...

melhorou os meus eatudos